Doar Medula Óssea
Porque um dia também nós ou alguém que amamos pode vir a precisar de uma "esmola-salva-vidas" desta, porque não ires já amanhã tratar de ser dador de medula óssea?
Nem sei porque me lembrei disto agora, andava a navegar noutras paragens. Já o fiz há uns 3 ou 4 anos, indicou-me o meu miúdo.
Se até estás de férias, são uns minutos da tua vida que podem dar anos à vida de alguém. Se estás a trabalhar, não te preocupes, há dispensa prevista, é como ir dar sangue.
Não vou inventar a roda, por isso aqui fica o texto original:
"Porquê ser dador?
A transplantação de medula óssea é uma prática terapêutica reconhecida, que permite muitas vezes a cura de doenças graves e que podem ser frequentemente mortais.
Estas doenças são muito variadas e podem ocorrer quer em adultos quer em crianças. As mais frequentemente citadas são as leucemias, outras há como a aplasia medular (diminuição importante ou ausência na medula óssea das 3 linhas celulares que dão origem aos eritrócitos, leucócitos e plaquetas do sangue periférico), ou ainda algumas imunodeficiências primárias que se manifestam pouco tempo após o nascimento.
Para estas situações, muitas vezes a única esperança de vida é a transplantação de medula óssea com um dador idêntico.
Tal como já foi referido, uma das condições absolutas para o sucesso da transplantação de medula é a compatibilidade tecidular entre dador e receptor. Assim, é preciso transplantar o doente com uma medula óssea tão idêntica quanto possível no que respeita aos marcadores ou antigénios HLA (antigénios de leucócitos humanos).
A pesquisa de um dador compatível orienta-se primeiro para os irmãos do doente mas as famílias numerosas são cada vez mais raras e além disso apenas 1 doente em cada 4 encontra um dador idêntico entre os irmãos, isto é, que tenha herdado as mesmas características tecidulares paternas e maternas.
Por isso, em muitos casos, a única esperança de cura é encontrada em dadores voluntários compatíveis com o doente."
A transplantação de medula óssea é uma prática terapêutica reconhecida, que permite muitas vezes a cura de doenças graves e que podem ser frequentemente mortais.
Estas doenças são muito variadas e podem ocorrer quer em adultos quer em crianças. As mais frequentemente citadas são as leucemias, outras há como a aplasia medular (diminuição importante ou ausência na medula óssea das 3 linhas celulares que dão origem aos eritrócitos, leucócitos e plaquetas do sangue periférico), ou ainda algumas imunodeficiências primárias que se manifestam pouco tempo após o nascimento.
Para estas situações, muitas vezes a única esperança de vida é a transplantação de medula óssea com um dador idêntico.
Tal como já foi referido, uma das condições absolutas para o sucesso da transplantação de medula é a compatibilidade tecidular entre dador e receptor. Assim, é preciso transplantar o doente com uma medula óssea tão idêntica quanto possível no que respeita aos marcadores ou antigénios HLA (antigénios de leucócitos humanos).
A pesquisa de um dador compatível orienta-se primeiro para os irmãos do doente mas as famílias numerosas são cada vez mais raras e além disso apenas 1 doente em cada 4 encontra um dador idêntico entre os irmãos, isto é, que tenha herdado as mesmas características tecidulares paternas e maternas.
Por isso, em muitos casos, a única esperança de cura é encontrada em dadores voluntários compatíveis com o doente."
As informações podem ser encontradas aqui: http://www.chsul.pt/.
5 comentários:
Já pensei nisso várias vezes, mas ir a coimbra é complicado!
é daquelas coisas.. tenho qu7e ir e ridiculamente nunca vou! :(
:) Um acto de amor muito bonito... ajudar alguém, que quer muito, a viver!
Olá moça!
Vim dar uma espreitadela relâmpago aos blogues e prendi-me aqui :)
Eu e o Thunder já estamos na base de dados há uns... 2 anos? Não custa nada e sim, nunca se sabe quando há alguém que precisa de um bocadinho de nós e nós podemos dar!
Bjokas
Meninos, é mesmo um apelo. Um dia podemos ser nós ou alguém querido. Eu sei que esta é uma daquelas coisas que deixamos sempre para amanhã, mas não deixem. Façam!
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