A crise não é para todos
Ou então não teria carros a fazerem-me sinais de luzes na A1, a ultrapassarem-me quase sem eu ver de onde saem, indo eu entre os 110 e os 120 km/h.
Não quero ser desmancha prazeres, mas o consumo minimiza-se entre os 100 e os 120 km/h. E não quero ser ainda mais desmancha prazeres, mas a OPEP também já não é a rainha da produção de petróleo. Um dia ainda cá estaremos todos para ver o copo do ouro negro chegar bem perto do fundo.
6 comentários:
Deixei, há muito, de pensar que os portugueses podem vir a ser um povo inteligente.
Basta ver o exemplo que retrataste: Choram baba e ranho porque a vida tá cara e os combustíveis estão pela hora da morte, mas nada os impede de pisar o acelerador. Sem pensar nos custos financeiros e ecológicos.
Acho que a frase chave é mesmo esta: "Sem pensar".
Vale mais não pensar...
Bêjos
formiguinha, sim e não... Vale a pensar na parte racional. Mas sim eu sou das que prefere viver a vida e não estar sempre a pensar no dinheiro. Mas há que o fazer de forma racional!!
e eu ainda não guio!
Como todos os dias conduzo na auto-estrada cerca de 120 Km também me faço vezes sem conta essa pergunta?? porque é que as pessoas não reduzem um bocado a velocidade para diminuirem o consumo?? mas depois penso na realidade.... possivelmente não são eles que pagam o gasóleo, possivelmente não lhes sai do bolso e não constitui, com oa mim, uma pretação mensal quase mais pesada que o empréstimo da casa...
Mas uma coisa é verdade e justa, noto, desde à uns tempos para cá uma redução da velocidade na autoestrada para a maioria dos carros, principalemnte os de gama mais baixa e também uma redução do numero de carros que andam na estrada.
É certo que estaremos, vai ser a crise total, ou os senhores do petróleo desistem e permitem que se desenvolvam outras alternativas, ou então daqui a uns anos andamos todos de bicicleta para trás e para a frente.
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