Os regressos
Nem sempre são bons, pelo menos na totalidade. É bom regressar porque ficamos com vontade de voltar, mas também temos o que é nosso de volta.
E depois há sempre as peripécias. E desta vez foram algumas. A conferência correu bem, mas já estive em melhores. Além de ter trazido uma amigdalite comigo (raios a partam, já dura há 5 dias), houve uma viagem de taxi extra entre o aeroporto e o hotel a buscar uma mala perdida, um vôo quase perdido na ligação e malas que só chegaram 1 dia depois a Lisboa.
A experiência melhor? Auschwitz. Pesado e difícil, mas quase que diria um marco obrigatório para qualquer pessoa. Infelizmente, o pior é que continuam a haver vários holocaustos mundo fora.
Em breve as fotos, agora algum descanso, pois o regresso também me reservou assim um monte de chatices de trabalho.
1 comentário:
Talvez gostes de comparar experiências:
http://gotaderantanplan.blogspot.com/2009/02/auschwitz-birkenau.html
Tal como já tinha estado em Dachau com o campo coberto de neve, a decisão de ir A Auschwitz no pino do Inverno foi muito deliberada.
Discordo em absoluto de quem, no teu outro post, chamou a isto turismo macabro. Não é turismo nem é macabro. Eu chamo-lhe peregrinação. E chamo-lhe homenagem. Suponho que as razões que te levaram lá são muito semelhantes às minhas...
Um beijo.
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