As histórias dos tempos perdidos e das páginas viradas
Há saudades. Há fartura de tecnologia. E também há quem se farte depressa. Acho que devo confessar que desde há um ano para cá parecia fantástico o facebook. E desleixei-me aqui com o tasco. Se faz sentido voltar? Acho que sim, nunca me esqueci dele e gosto de escrever. Mas quase que o traí. Há quem faça blogs novos, há quem se se despeça e depois aparece, eu não fiz nada. Simplesmente fiquei com mais e mais vergonha, como que fosse alguém a quem prometi ligar e combinar qualquer coisa e os dias foram passando.
E agora que quero regressar tenho tanto para contar e nem sei por onde começar. Acho que vou contanto, não é? Tipo um livro que tão depressa está no presente como vai atrás e ainda faz planos para o futuro.
Estou mais velha (já nos 31, credo), noiva (com um pedido lindo num sítio mágico), com mais umas viagens (já viram no post abaixo a minha incursão ao Angkor Wat na cidade de Angkor no Cambodja, certo?), tenho planos e trabalho, claro... Esse é que não desaparece e cada vez mais mal reconhecido! Somos um país triste. Mesmo. E eu que ainda defendo que devemos lutar pelo nosso país, mas está mal mal mal e não há nem motivação. Toda a gente quer meter mão ao vizinho do lado. TODA!
Mas tristezas não pagam dívidas e cá estamos para, como hei-de dizer, uma nova "season"!
3 comentários:
É bom ter-te de volta à blogoesfera =)
Bem aparecida.
Bem regressada!
Ficamos a aguardar as novidades!
Bêjos
Enviar um comentário