Estou frágil. A minha manhã começou com uma lágrima no canto do olho e depois um nó na garganta e um "não vou olhar para trás, não vou olhar para trás...".
Fui deixar o pig mobile para abate. 12 anos e 6 meses e 165510 km. Ele que já conhecia os caminhos todos e me levava de volta a casa. As aventuras que tive com ele...
Uma bateria que falhou à porta do Colombo e toca de por a malta a empurrá-lo. Mas não, teve de vir o reboque reanimá-lo. Essa foi a 2ª de 3 vezes que me deixou sem bateria.
No IP2 a caminho de POrtalegre, depois de passar o Fratel e numa subida sinuosa, simplesmente parou. Teve de descansar um bocadinho.
Mas também houve coisas engraçadas. Um semáforo, o pig mobile ao lado de um Porche. E no picanço do arranque, o pig mobile ganhou. Depois, claro, fui ultrapassada sem misericórdia...
Vários passeios por esse Portugal. Até estivémos no complexo de Tróia, lado a lado com carrões dos habitantes, todo porco devido aos parques de campismo... E quando fomos ao Convento do Espinheiro? Nem se via na fila do estacionamento, devido às suas pequenas dimensões.
Leva também com ele e quase desde que ele existe na família, a marca das unhas da Marta (a minha felina preta). Um dia fomos passear com ela e ela arranhou o pobre Pig Mobile...
Um beijo meu pequenote. Sendo bom ou não, foste o meu primeiro e isso ninguém te tira.