Capítulo 2
(Nota: Para quem não leu o capítulo 1, deve fazê-lo aqui)
Sinal de mensagem no telemóvel. Remetente: Ricardo. No meio de tanta tristeza e confusão só lhe faltava o reatar, uma faísca no horizonte. Ricardo é, era... Diana nem sabia bem... Namorado. Um rapaz brilhante, levado pelos sábios e experientes, para os Estados Unidos, para uma consultora. Na hora da despedida, ficou um beijo. Se esse beijo selou a relação de três anos, nenhum deles sabe. Com os fusos horários, os desencontros, a distância a alargar, parecendo já daqui à Lua. “Estou cá. Quero-te, quero-te ver!”. Tão simples e tão difícil ao mesmo tempo. Afinal, há seis meses que estavam, simplesmente, à espera.
Diana caminhava para a esplanada ao encontro de Catarina. Chegou e simplesmente abraçou a sua amiga. O desabafo durou tanto tempo quanto ela precisou, os conselhos preciosos de Catarina tinham sempre o dom de um analgésico sentimental. Quando, no fim da operação, Catarina remata:
“O Miguel ficou simplesmente fulminado por ti ontem à noite. E quer conhecer-te.”
Miguel? Por momentos desesperantes Diana esqueceu o turbilhão de conflitos e desejou que Miguel e o seu anjo da multidão fossem a mesma pessoa.
“Quem é o Miguel?” – perguntou ela com um brilho discreto no olhar.
“É meu amigo. Viu-te a abaraçar-me. Diz que cruzaram o olhar, que nunca sentiu um olhar tão quente e verdadeiro como o teu.”
“Alto? Cabelo castanho claro, meio ondulado?”
“Sim”
Sim! Só podia ser ele. O tão longe de ontem, agora tão perto, à distância da sua melhor amiga, sempre o conhecera, quem sabe, o tesouro mais desejado da sua vida. Agora cada segundo seria uma eternidade até ao momento em que iria conhecer Miguel.
Diana caminhava para a esplanada ao encontro de Catarina. Chegou e simplesmente abraçou a sua amiga. O desabafo durou tanto tempo quanto ela precisou, os conselhos preciosos de Catarina tinham sempre o dom de um analgésico sentimental. Quando, no fim da operação, Catarina remata:
“O Miguel ficou simplesmente fulminado por ti ontem à noite. E quer conhecer-te.”
Miguel? Por momentos desesperantes Diana esqueceu o turbilhão de conflitos e desejou que Miguel e o seu anjo da multidão fossem a mesma pessoa.
“Quem é o Miguel?” – perguntou ela com um brilho discreto no olhar.
“É meu amigo. Viu-te a abaraçar-me. Diz que cruzaram o olhar, que nunca sentiu um olhar tão quente e verdadeiro como o teu.”
“Alto? Cabelo castanho claro, meio ondulado?”
“Sim”
Sim! Só podia ser ele. O tão longe de ontem, agora tão perto, à distância da sua melhor amiga, sempre o conhecera, quem sabe, o tesouro mais desejado da sua vida. Agora cada segundo seria uma eternidade até ao momento em que iria conhecer Miguel.
10 comentários:
huum..li dois capitulos seguidos :)anseio por mais :P
Estas auto-biografias encapotadas são bem interessantes.
Continua, por favor.
:-)
winkle, a continuação aí virá;)
cai de costas, lol, não tem nada a ver com o que quer que me tenha acontecido na vida. É pura imaginação, mesmo.
e nao é que ela tem jeito para isto??
Ok, ok :-)
Vou imprimir os capítulos para ler melhor, ok?
Tita
Devo confessar que gosto imenso do nome da personagem masculina... ;)
Para quando o próximo capítulo????
Bjokas
Não posso perder o próximo passo...
Já está escrito? Ou vais escrevendo à medida que vais publicando aqui?
vou escrevendo para publicar aqui... é imaginação do momento... hoje ainda vem o 3º capítulo.
Vou ficar atenta!
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