Capítulo 3
(Ler o Capítulo 1 aqui e o Capítulo 2 aqui, caso tenha aberto este blog pela primeira vez)
Ricardo estava melhor do que no ponto. Voltou homem, voltou de sonhos realizados, voltou ofegante apenas por querer estabilizar. Imagine-se que contava viver com Diana, mas, há sempre um mas, teriam de aguentar o longe, o coração aos pedaços durante, no mínimo, mais um ano. Naquele momento, o sorriso contente de Diana era uma máscara que escondia um simples fundo de buraco, escuro. Sem respostas, um outro beijo remendou a indecisão.
Se máscaras nos cobrem muitas vezes ao dia, é difícil estar realmente liberta e solta. Diana estava a segundos do seu momento. Catarina acenava-lhe, Miguel sorria-lhe como se ela fosse a sua princesa há tempos presa numa torre e a tivesse salvo. Sem que dessem por isso, Catarina deixou-os, pois na realidade nada mais havia em torno deles. E se sem palavras se sentiram um no outro, em longas e perdidas horas sem silêncios das suas bocas, sentiram-se um só. Sentiram-se opostos iguais. Comuns prazeres, pontos de vista complementares.
O pôr do sol estava ali com eles, quente e sereno, acompanhava-os na marginal, viajando num dourado e calmo mar. Ao som das palavras deram as mãos. Miguel puxou-a num movimento desejado, abraçou-a. Tão inocentes quanto adolescentes, que um primeiro beijo soaria ao evento do ano.
“Pode ser a coisa mais louca da minha vida, mas nunca me senti tão feliz ao lado de alguém.” – disse-lhe num sussurro delicioso.
Diana sentia-se o centro das atenções, tratada como uma princesa. Um frio na barriga fez-lhe ter medo de sofrer, mais ou pior. E como que sem saber, no mesmo momento que ele se aproximava com um beijo, ela disse a Miguel:
Se máscaras nos cobrem muitas vezes ao dia, é difícil estar realmente liberta e solta. Diana estava a segundos do seu momento. Catarina acenava-lhe, Miguel sorria-lhe como se ela fosse a sua princesa há tempos presa numa torre e a tivesse salvo. Sem que dessem por isso, Catarina deixou-os, pois na realidade nada mais havia em torno deles. E se sem palavras se sentiram um no outro, em longas e perdidas horas sem silêncios das suas bocas, sentiram-se um só. Sentiram-se opostos iguais. Comuns prazeres, pontos de vista complementares.
O pôr do sol estava ali com eles, quente e sereno, acompanhava-os na marginal, viajando num dourado e calmo mar. Ao som das palavras deram as mãos. Miguel puxou-a num movimento desejado, abraçou-a. Tão inocentes quanto adolescentes, que um primeiro beijo soaria ao evento do ano.
“Pode ser a coisa mais louca da minha vida, mas nunca me senti tão feliz ao lado de alguém.” – disse-lhe num sussurro delicioso.
Diana sentia-se o centro das atenções, tratada como uma princesa. Um frio na barriga fez-lhe ter medo de sofrer, mais ou pior. E como que sem saber, no mesmo momento que ele se aproximava com um beijo, ela disse a Miguel:
“Pena que hoje mesmo tenha recebido um pedido de casamento.”
3 comentários:
Isto promete!
Olá!Cheguei agora li os 3 capitulos de seguida, gostei e vou voltar para ler mais. ;)
Promete, promete! ;) Esperamos pelas cenas do próximo capítulo! :)
Bjokas e bom fim de semana
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