Conversas de Balneário
Porque raio a malta insiste em atender telefonemas dispensáveis enquanto está no balneário do ginásio? Hoje tive direito a uma briga de namorados, sobre dinheiro. O gajo que abusa da boa vontade da gaja e ainda lhe disse para ela meter a mão na consciência (segundo as palavras dela). Ora se fosse eu já o estava a mandar para um belo sítio e desligava o telefone na cara, até porque as restantes utentes do ginásio não precisam de saber que ela é um pau mandado. Quando me estava a ir embora ainda ponderei olhar de frente para a moça (isto já com cerca de 10 min de discussão telefónica), a ver se ela percebia que já estava ali toda a gente a achá-la uma coitadinha e que o gajo era um parvo. Mas não, deixei-a continuar na sua ignorância. Afinal o amor é cego.
3 comentários:
Como empregada de balcão assisti a uma que me ficou na memória. A miúda a comprar as suas botas xpto. O gajo liga a perguntar onde é que ela estava. Ela desliga-lhe o telemóvel.
Ele aparece ao pé dela quando ela está a pagar. São perto das 1o da noite num C.Comercial. Ele dá-lhe uma chapada. Ela fica-se. Eu digo"Mas que raio, você ponha-se a andar, JÁ!". Ela diz, deixe estar, nós vamos já embora.
Eu fico parva.
É cego?
Cego, surdo, mudo, cornudo, teso, masoquista... é o que quiseres: mas não é amor, é doença.
E quando não é cego ... um belo murro resolve as coisas, pelo menos durante um dia ou dois! :S
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