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segunda-feira, junho 16, 2008

Músculos

Porque é que temos assim tantos? Nos braços, nos ombros? Dóóóiiii....

Bem, pareço uma aleijadinha!

Foi muito muito boa a descida no Mondego, grande Domingo! Conseguimos não nos virar, mas a coordenação ainda precisa de ser melhorada. Duas paragens nos 15 km, pois o grupo portou-se muito bem. Uma banhoca a meio para refrescar. O tempo esteve fresco e afastou escaldões problemáticos. Almoçar no final do esforço com os amigos, regresso a casa. Pagar a portagem quando está a dar o hino e nós a cantar no carro...

Uma óptima semana para vocês!

quinta-feira, fevereiro 21, 2008

Final de tarde no trabalho...



Só não tenho Paris de pano de fundo, mas sim o ecrã do meu laptop.

segunda-feira, fevereiro 18, 2008

Somos felizes!



Há 5 anos, pautados de muito amor, muitos momentos, muito carinho, muitas macacadas (pronto, esta parte sou mais eu), muitas aventuras, pouco dinheiro mas muito divertimento. Felizes. E é assim que deve ser! E ontem jantámos com esta vista para Lisboa. Podia ser noite e estar de chuva, mas a teu lado ainda me pareceu mais bonito do que em qualquer fotografia.

E agora o futuro, nós. Vamos vivendo cada dia, cada alegria, cada tristeza, cada dificuldade, cada plano, cada nova etapa. Assim vamos vencendo, sempre nós, sempre juntos. E assim é, a meu ver, o amor. Sempre diferente, sempre bom, sempre com um sorriso para ti.

(Nota: Restaurante La Paparrucha)

domingo, fevereiro 10, 2008

Chá das 5

É como que parar no tempo, disfrutar da vista sobre uma cidade centenária, à beira Tejo. Apaixonei-me pelos scones. São divinais. O chá tem escolha variada, mas aquece o estômago e prepara-o para mais uma dentade de scone com manteiga. Não percam um final de tarde assim no Restaurante Tágide.

terça-feira, janeiro 29, 2008

Regresso a Veneza


A acontecer um dia, será sem dúvida no Carnaval. Não sou fã desmesurada desta época, apesar de já me ter divertido bastante. Mas em Veneza a dimensão deve ser outra. O encanto já habitual pelos canais deve enfeitiçar cada um e levá-los para uma época intemporal, longe das obrigações rotineiras. E atrás de uma máscara física conseguir quebrar as nossas próprias fronteiras e, quem sabe, o desconhecido acontece.

domingo, janeiro 27, 2008

Ainda existem dias abençoados

Sem horas, sem obrigações, sem limites. Residem na simplicidade, nos momentos e nos sorrisos. Nos planos sem planos, sem ter de ser assim. De surpresas na próxima esquina, fazer aquilo que no dia a dia não fazemos. Sabem bem e dão vida. Um beijo no fim, o sorriso de uma memória no diário. O explorar os ecantos citadinos. Andar a pé, admirar. No mais insignificante canto, uma palavra há muito escondida. O amor pelas ruas, pelo sentimento de completitude. E no entanto passa a correr. Já cai a noite. O desejo de voltar a essa terra que parece outra, a dos sonhos e dos desejos.

Alguns dos momentos de hoje:


Jardim Botânico da Ajuda (manhã)


Expiação (final de tarde)

quinta-feira, janeiro 24, 2008

As pequenas coisas

Ela não gosta dos pós que ficam no fim da embalagem dos cereais. Mas Ele sim.

quarta-feira, dezembro 05, 2007

Aconchego

O nevoeiro lá fora parece aconchegar-me. Deixo o frio dele preso por trás da janela e agasalho-me no conforto de casa. A luz do candeeiro ao lado alcança as páginas do livro que folheio com sofreguidão. Até imagino o barulho envolvente de uma lareira ali ao lado, quente. O fogo é tão belo quando domado, quando apenas aquece as almas enregeladas por um Outono quase em despedida. Algum frio do qual rabujamos, mas que no fundo nos incentiva ao serão caseiro e quente. Uma chávena de chocolate quente fumega na mesa de apoio, o jornal ficou esquecido aberto numa página de interesse. Lá vem o gato aninhar-se ao colo, pedindo secretamente umas festas, que ansiamos dar ao mínimo vislumbre dele. E aninhamo-nos, já meio confundidos, no sofá, quando um doce barulho de chuva bate à janela, invejosa deste quadro tão belo.

Nota: Era tão bom, não era? Mas aqui escrevem-se páginas de tese... Assim quase ao desbarato.

quinta-feira, novembro 15, 2007

Quando é que...



... vamos poder estar confortavelmente em casa, naquelas tarde de domingo, enrolados numa manta, no sofá, a ver filmes, de preferência com lareira e sorrir, sabendo que lá fora está frio ou chove?

quarta-feira, outubro 24, 2007

Outono


Chegou... Um sorriso de saudades do sol, uma folha a cair. As cores a pintar as árvores, uma brisa fresca no ar. O agasalho que já sabe bem, o ar melancólico que paira no ar. O sol mais longe e ténue parece abandonar-nos, mas simplesmente aquece outras paragens. Os cheiros de castanhas, pão quente, aconchego, penetram-nos na alma, chantageiam-nos. O doce entardecer mudo, eleva-nos ao mundo dos sonhos, acompanhados de um chá ou chocolate quente. Uma lareira convence-nos a ficar no Outono, descansados, para sempre.

segunda-feira, outubro 01, 2007

Cabelos ao vento


Nas ruas da capital ecoam risos de turistas apaixonados pela nossa cidade. Tantos que já mo disseram, deixaram cá parte de si, levaram com eles a sua eleita. Andamos nós desenfreados a tentar descobrir a mais bela cidade do mundo e aqui debaixo dos nossos pés está tão forte candidata. Ainda ecoam os descobrimentos, respiramos um outro cheirinho a canela do oriente. Pisamos a História na nossa adulta Baixa Pombalina, nos seus edifícios magistrais. Por vezes não a cuidamos como devemos. A nossa capital tem vistas deslumbrantes. O Tejo acompanhado de uma esplanada e uma bebida, a zona alta de ruas empinadas, de fados lamuriantes e errantes a cada esquina. Escadas que sobem e descem no mapa, estendais que rasgam sorrisos ao ávido turista. E nós? Andamos por cá muitas vezes sem vermos. Sem saborear este diamante em bruto. Cada dia pode ser uma descoberta. Cada canto reserva-nos surpresas.
Uma das viagens mais bonitas que podemos fazer é a bordo do intemporal 28. O eléctrico percorre as colinas de Lisboa, beijando-a a cada pedra da calçada, deixando-nos a espreitar o Tejo num ou outro canto, deixando-nos vislumbrar a Sé imponente, os fundos da Baixa, o bairro do Castelo ou a centenária Bica. Ir sentado à janela, cabelos ao vento, pintar cada prédio na minha memória, ver teu sorriso do outro lado da abertura, cruzar com os outros eléctricos, numa dança de centímetros e manobras complicadas. Desejamos ardentemente que não acabe, mas na alma de um verdadeiro amante, lá fica um pouco de nós, mas levamos, sempre, a vontade e o espírito de nos apaixonar e aventurar pelo próximo encanto lisboeta que encontrarmos.

quinta-feira, setembro 27, 2007

Há 50 anos o pânico, hoje a paz

Vulcão dos Capelinhos, Açores (imagem retirada daqui)

domingo, setembro 09, 2007

Depois de construirmos 3 Legos, e um deles em duas versões diferentes:

Sobrinho - A tua televisão também dá o Cartoon Network? A minha dá.
Eu - Vamos ver.
(dá o Cartoon Network, yey!)
Sobrinho - Eh, a tua também dá o Sponge Bob a esta hora, é como a minha!

:))

quarta-feira, setembro 05, 2007

Pérolas #19

Pink Floyd - Wish You Were Here

Desejava mesmo... Um teu abraço, um acorde suave que nos aproxima. Tu aí e eu aqui, longe, ligados pelo amor. Se há músicas que respiram amor, basta um excerto, esta é uma delas. Olho a lua, que olhas tu? Nela reflecte o meu beijo, na esperança de te encontrar.

O meu irmão é fã dos Pink Floyd. Eu quando era pequenota dizia que não podia com eles, mas acho que era só para o chatear. Já se sabe como são os irmãos!:P Mas a verdade, verdadinha, é que adoro mesmo esta música. Intemporal, única.

Hoje deu-me para a melancolia, já que o meu miúdo está longe... E decidi curti-la ouvindo um bom som!

terça-feira, setembro 04, 2007

Faz hoje 1 ano...

I know someday you'll have a beautiful life,

I know you'll be a sun in somebody else's sky,but why

Why, why can't it be, why can't it be mine

sexta-feira, agosto 31, 2007


Deixamos o outrora quente Agosto, descansando e recuperando para o próximo ano. Vem aí Setembro, de mansinho, a querer anunciar a recta final do ano. Como quem entra de mansinho, traz-nos um sol reaquecido, a roçar o sol de verão. Últimos dias de prazer quente, mas abençoados por raios de sol.

terça-feira, agosto 28, 2007

Parabéns!

Isto é que foi um salto para a posterioridade!

domingo, agosto 26, 2007

Fim de semana de miúdas

Sábado de manhã a caminho do Algarve. A noiva e as suas 11 noivettes. Mudança de planos, íamos andar de veleiro durante a tarde, mas dada a quantidade de água que caíu, passámos ao plano B. Fomos almoçar descansadamente em pleno Alentejo, em Mértola. Muito divertido, acabámos com a noiva de castigo a tirar os cafés e a servir-nos. E com foto com o dono do restaurante. Castigos porque a nossa noiva andava com a cabeça na Lua e nem sabia os gostos e pormenores do seu noivo. Noite, jantar na zona de Portimão. Continuam os castigos e os bota abaixo, as figuras de ursas e miúdas histéricas, muito muito riso. Fomos dançar. Nem para alguma discoteca da moda, um simples bar de rua, que noutras noites está às moscas. Connosco abarrotou, agradeceram-nos a animação, a noiva estava tipo fera e rimos muito mesmo. Domingo... Dormir 3,5 h... Praticamente voltar a Lisboa, o dever cumprido. A nossa noiva foi 5 estrelas mesmo.

Agora vou ali dormitar, já volto!

sexta-feira, agosto 24, 2007

Aquele apfel strüdel estava delicioso, com molho de ti, brisa do Tejo, uma chaise long só para nós, mesmo que houvessem outros clientes... Na moda do branco deitados, rodeados de um espelho líquido, prolongado no leito do nosso rio. Estava tão divinal que acho que nos destacámos do mundo e flutuámos desligados da realidade. Parabéns!

Foto daqui. O Kubo faz parte do grupo K, aqui.

quinta-feira, agosto 23, 2007

Porque é que os pecados sabem sempre tão bem?

Para mim é local de passagem entre Portalegre e Lisboa. Apesar de já haver a A6, muitas vezes eleita porque quero fazer o caminho o mais depressa possível, ir pela estrada nacional apetece de vez em quanhdo, quando se tem tempo e quando se quer poupar uma parte dos 12€ que custa fazer o percurso todo da auto-estrada.


Mas quando me aproximo de Vendas Novas, começo a ter fome. É incrível, mas é verdade. Começo a ver logo um boião de mostarda, a tasca tosca, as mesas intemporais, todas roçadas. Os pratos atulhados de bifanas... Ai, que é a gula a atacar-me violentamente. E eu digo: "leva-me por favor, leva-me!"


É impossível acordar de um transe assim. Uma pessoa até olha para o relógio, tentando analisar se está atrasado ou se é mesmo hora de ir comer lascivamente, mas passa-se à porta do Café Boavista e pronto, lá ficamos nem que seja crucificados de água na boca até à próxima paragem. Na pior das hipóteses, lá fica o nosso corpo também. O pior depois é decidir quantas bifanas vamos comer. Ali não há mais olhos que barriga. O melhor é nem levar muito dinheiro no bolso, porque uma bifa e uma bejeca são apenas 2€...

Ontem iniciei o meu miúdo nesta arte de comer bifanas. E acreditem, não pode haver ninguém que não goste. Eu vou lá desde que me lembro de existir. Aliás, idas para a praia no Verão o ponto alto era saber se íamos comer bifanas. Mais mesmo do que comer a bela da bola de berlim na praia.

Se há coisas divinas neste país, aquelas bifanas são umas delas. Por isso divino e pecado de gula, anulam-se. Ficam só as calorias e a gordura. Que se lixe!

Fotos não tenho. Encontrei esta da chaminé centenária.

foto daqui.

Localização e contactos aqui.

Edit #1: Cheguei a casa e tive a "paga" por estes 5 minutos de gula: o meu carro não tinha bateria. Eu a pensar que 1 semana de férias lhe ia fazer bem... Mas vendo bem, não há duas sem três e já era tempo de ele me fazer a mesma coisa.