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quinta-feira, maio 29, 2008

Posters na parede

A propósito de colocar posters na parede quando éramos "jóves" e ainda não havia internet nem playstations, a Thunderlady fez-me lembrar uma situação em que os posters foram, por assim dizer, a minha salvação.

Como já vos contei, fiz Erasmus na Alemanha. Pouca coisa levei além de roupa, o portátil e umas coisitas. Ora uma pessoa chega a um novo país, para passar uns meses da sua vida, não conhece ninguém de início e tem um quarto vazio. O que é que aqui a "je" fez?

Toca de arranjar posters pela cidade, de festas e afins (que não faltavam, por sinal), escolher os mais giros, retirá-los com cuidado e forrar as paredes do quarto. Quando vim a Portugal a meio do Erasmus, pedi uns posters à minha prima que trabalha na Região de Turismo de S. Mamede e levei. Esses fizeram impacto, toda a gente perguntava onde era e eu dizia que era o meu Alentejo.

Outra coisa que decidi fazer foi comprar uma planta. Assim tinha de regá-la e tratar dela e falar com ela. Ainda hoje a tenho, já com 6 anos feitos, e está enorme. Foi a primeira planta na minha casa!

Felizmente não sobrevivi à custa dos posters e plantas, logo conheci imensas pessoas e guardo algumas amizades até hoje. Ou já não se lembram que o ano passado fui a um casamento na Finlândia?

quarta-feira, abril 02, 2008

Karaoke ao mais alto nível




O Silence fez-me lembrar de um episódio da minha vida. Passou-se na República Dominicana, Punta Cana, durante a nossa viagem de finalistas. Mary of Cold, lembras-te? Num dos dias à noite havia Karaoke e nós fomos. Em grupo normalmente é giro e dá para a macacada. Como mais ninguém cantava, nós escolhemos umas musiquinhas. As miúdas foram as mais aventureiras, como sempre! Primeiro ficámo-nos por REM, até não correu muito mal. Mas depois fomos cantar o "I will survive".

Resultado: o Karaoke acabou logo depois, decorrida se calhar nem meia hora do seu início.

Motivo: Letra e ritmo muito difíceis, o que resultou que só quase eu cantei. E como eu pertenço
ao escalão 10x abaixo da cana rachada, estão a imaginar, certo?

Ahh, temos de re-editar a viagem de finalistas. Temos temos!

Recordações Benfiquistas

O aniversário do Rui Costa e o regresso às vitórias em casa do Benfica fizeram-me recordar a primeira vez que fui ao Estádio da Luz. Na época ida de 1993/94 (penúltimo campeonato ganho), algures em Dezembro. Nessa altura ainda vivia longe estas emoções. Verdade se diga que vivia mais do que as pessoas que estão sempre perto do centro de decisão. O Estádio da Luz era algo que só via na televisão, em casa. Ver ao vivo e a cores era uma coisa do outro mundo.

Nesse ano viemos a Lisboa antes do Natal, que até fazíamos frequentemente. O meu irmão já cá estudava e provavelmente viemos buscá-lo para as férias do Natal. E o meu pai levou-me ao futebol, enquanto o meu irmão e a minha mãe ficaram juntos (família atípica, não é?).

Lemvro-me que fomos de metro e quando saímos, parecia que estava noutro planeta. A envolvência do antigo Estádio da Luz estava ao rubro. Ainda era na altura que a capacidade eram 120 000 mil. As pessoas vindas de todo o lado, as roulotes de bifanas e tremoços, as bancadas a vender cachecóis. Eu fiquei, literalmente, embasbacada e parada a assimilar tudo. Tanto que quando dei por mim não via o meu pai. Em poucos segundos perdi-o de vista e senti-me pequenina e perdida. Até que alguém pegou na minha mão e era ele.

Seguimos a caminho do estádio, entrámos para os nossos lugares. Acho que olhei mais para tudo do que para o jogo nos primeiros minutos.

Que jogo era? Nada mais nada menos que o Benfica - Sporting. Ganhámos 2-1, mas o Sporting marcou 1º. Nós só demos a volta na 2ª parte. Ainda cá estava o Figo na lagartada e o Rui antes de ir para outros vôos. Tínhamos o João Pinto, que teve nesse ano a época da sua vida, o Yuran, o Schwarz, o Paneira, o Isaías... Ganhámos. O Estádio parecia que vinha abaixo. Os flashes, os cânticos, muita e muita gente.

É uma emoção que não esqueço e que foi inigualável. Por um lado cresci e essa visão em forma de sonho que temos do mundo vai diminuindo. Depois o facto de já viver em Lisboa há quase 11 anos também me tem permitido estar perto de tudo, não ser visto apenas pela televisão. Mas nesse dia foi mágico e na minha memória esse aspecto nunca me vou esquecer.

sábado, março 29, 2008

10 anos de pneus a andar



Já passei na ponte, já a sobrevoei, vou passar em Junho de bike. Falta-me fazê-la a pé e andar por baixo. Também não fui à feijoada, mas ainda espero que um dia haja cozido à Portuguesa.

quinta-feira, março 20, 2008

Páscoa à Vista!



A azáfama do dia dos Bolos Fintos era enorme. A massa começava a ser feita no dia antes, num alguidar de barro onde eu cabia. As várias etapas da massa e as várias horas de fermentação envolviam muitos rescursos. Lá vinha a família toda para casa dos avós. O avô Manuel punha o gorro à padeiro e amassava vigorosamente, enquanto a avó Felismina dava as indicações, uma vez que era a detentora da receita de família. As contas dos quilos de farinha e açúcar, as especiarias finamente escolhidas, as cascas de laranja que acumulámos durante alguns dias, tudo ao pormenor.
No dia de amassar e cozer os bolos, o avô ia acender o grande forno que temos, mesmo como manda a tradição. E depois com a gigante pá de madeira, lá iam entrando os bolos. 

Os pequenos faziam os tradicionais lagartos de Páscoa. E de vez em quando tirávamos um bocado de massa crua para comer às escondidas...

Hoje em dia os avós já não entram nestas andanças. A minha mãe vai fazer hoje os bolos, mas já no forno normal de cozinha. E eu espero conseguir chegar a tempo de ainda fazer alguns! Mas já estou aqui a sonhar é quando começar a sair o cheirinho deles e se espalhar pela casa... E a lareira... Aii!...

(Pena eu ir de "férias" com trabalho atrás, e não é pouco!)

sábado, março 15, 2008

Recordações do meu Erasmus



Residência na Kullenhofstrasse (onde tinha o meu quartinho)



Lehrstuhl fur Prozesstechnik, da RWTH (onde fiz o meu estágio final de curso)



A Catedral de Aachen - Dom, que é simplesmente linda

Estas foram as imagens que mais gostei de procurar na minha incursão pelo http://maps.live.com. Procurem o sítio desejado e depois mudem para o bird's view. Já tinha tentado ver
no dia em que saíu a notícia, mas não conseguia. Já descobri porquê, é por causa do browser. No Opera não funciona.

quarta-feira, março 12, 2008

Casa da Árvore



Quando chegavam os três meses de férias de Verão, era a verdadeira maratona de brincadeiras e planos sobre o que fazer. Viver no campo e ter a quinta dos avós por nossa conta dava material físico e imaginário de sobra para uma panóplia de brincadeiras.
Uma das coisas que fazíamos frequentemente era relacionado com árvores. Desde barrigadas de cerejas, dissimulados lá em cima nos ramos, correr à volta delas, enconstar a bicicleta e mesmo ter as nossas casas na árvore. Como éramos pequenos, as contempladas eram as oliveiras. Cada um tinha a sua e com alguns apetrechos conseguíamos imaginar as casas mais fantásticas do mundo. Também tínhamos naves espaciais ali estacionadas e aconteciam todos os tipos de aventuras, desde os vizinhos que falam à janela, às batalhas intergalácticas.
De vez em quando lá ouvíamos as mães ou os avós chamar, provavelmente para almoçar ou lanchar ou mesmo para avisar que já tínhamos feito a digestão e podíamos ir tomar banho no tanque. E lá voltavam à sua vida simples de árvores numa quinta, perdendo a envolvência imaginária que tinha servido naquele dia de cenário à nossa aventura.

segunda-feira, janeiro 28, 2008

Lego e o seu meio século



Sou fã de Lego, é de família. Brinquei muito com Lego, eu e o meu irmão. Tínhamos a cidade de Lego. O meu mano tinha mais Legos que eu, que agora ficaram para o meu sobrinho. Os meus ainda lá estão e agora voltei a pegar neles, para brincar com ele quando está lá em casa. O Google, como sempre, lembra-se destas coisas.

terça-feira, janeiro 22, 2008

Pérolas #23 & Agenda Cultural 2008

Metallica - No Leaf Clover

Este ano, sim, desta vez não irá escapar;)
Metallica no Rock in Rio. À terceira vou deixar de ouvir o concerto da varanda de casa. Pretendo ir ver estes senhores de perto. Sei que a orquestra não vem nem sei se tocam esta pérola da minha vida, mas não há crise. E pode ser que também nos brindem com esta...

Metallica - So What

Para já aguardamos o novo álbum...

segunda-feira, dezembro 10, 2007

Diga lá outra vez

Até aos 12 vivi numa casa em que no rés-do-chão viviam os meus avós maternos e no primeiro andar vivíamos nós. Uma das vantagens de ter ali os avós era o constante estar na casa da avó, onde os limites não eram tão grandes.

Das coisas que eu mais gostava era ser acordada, todos os dias, pela voz da avó, a chamar-me e a trazer o caldo feito com a Farinha 33. Era docinho, espesso, qual chocolate quente, e vinha num daqueles copos tupperware, altos. O laranja era meu e tinha um autocolante de um dos sobrinhos do Pato Donald. Havia outro, verde, que tinha o autocolante de um pintaínho. Esse costumava ser do D., o meu primo, com menos de 1 mês a mais que eu, quando estava lá também.
As mãos da minha avó faziam todos os dias o meu caldo, sempre com o mesmo amor. E eu sempre o bebia, tão contente. Tinha uma palinha, também, e insistia que ela viesse no conjunto, mesmo sendo muito difícil a operação física de beber o caldo por aquele tubinho.
Quando ficava em casa, estava na cozinha e fazia tudo com ela. Vinha o Carlos trazer o leite da vaca e fazíamos iogurtes, manteiga e natas, além de bebermos daquele leitinho todos os dias.
Eu corria para casa quando passavam aviões da força aérea ou partia pinhões com uma pedra, no colo do meu avô.
Hoje em dia sou eu que, quando os visito, já na sua velhice, os faço sorrir, lhe digo como são as coisas. Eles continuam na mesma casa e portanto é sempre um prazer ir lá e recordar tudo isso. E cada ano que passa, o meu desejo vitalício do Natal é estar com quem mais gosto e essas pessoas são a minha família. E que no futuro também tenha os meus filhos e depois os netos para mimar sem mais não.

domingo, dezembro 09, 2007

Pérolas #22

Ponham o som mais alto... E não me digam que esta música não faz parte do vosso imaginário... God Speed, God Speed... Noite do estudante, 5ªfeiras, nos extintos Rockline e Alcântara Mar...


Fire Inc. - Nowhere Fast (Strests of Fire OST)

terça-feira, novembro 20, 2007

Mais traumas de infância

Estava ali à espera no Consultório da Maria e estava a ler este artigo numa revista cor de rosa (:P) que me fez recordar as etapas de se ser criança nos anos 80.


As vantagens são imensas, todos já conhecemos, especialmente porque há um mail que mais dia menos dia nos volta a chegar à caixa virtual, com coisas que se faziam, músicas, anúncios, costumes e por aí fora.

As desvantagens é que as coisas mudaram tanto em 20 anos que nos damos a dizer quando eu era miúda, soando a coisa à conversa de "brutal cota".

Lembrei-me de um episódio, que infelizmente occorreu diversas vezes. Tudo começava quando ouvia a minha mãe ou pai gritar pelo meu primeiro e segundo nome (o que supostamente indica que coisa boa não vinha lá), estando eles na sala e eu a fazer os TPCs no quarto (situado ao lado da sala) e chegar à sala chateada por me interromperem e eles pedirem-me encarecidamente para ir mudar de canal à TV. Não meus filhos, ainda não havia comandos de TV. E felizmente para mim, só haviam 2 canais (sim meus filhos, haviam só 2 canais e eu ainda tive uma TV a preto e branco, não tinha amarelo, nem vermelho, nem verde...). A escolha não era difícil, porque senão imaginem uma criança a ser explorada para fazer zapping ao lado da TV.
Hoje só falta haver um comando que nos permita fazer tudo em casa sem levantar o rabo do sofá. Por isso é que agora há obesidade. Na altura eu era uma miúda atlética e o ir mudar de canal só contribuia para o facto.

quarta-feira, outubro 31, 2007

Doce ou travessura?

Quando eu era pequenita a tradição era ir de casa em casa pedir os "Santinhos". No dia 1 de manhã lá íamos de bolsa em punho, daquelas de trapos, pelas casas da aldeia. A vizinha Silvina dava uns escudos, a D. Elvira e a D. Perpétua eram umas mãos largas. Noutros lares mais humildes recebíamos um rebuçado ou um punhado de castanhas para juntar ao magusto.

Também havia quem fizesse a delícia de dar um chocolate ou quem tivesse comprado um bom lote de pastilhas Gorila com 100$00 (ainda me lembro de elas custarem 2$50).

Desde as minhas primeiras ingressões pela Capital nunca me apercebi que se fizesse tal coisa. Os pais protegem os filhos das inseguranças da rua. Mas nas idades ligeiramente acima a influência americana é notória. Esqueceu-se a tradição e a cultura da manhã do dia de Todos os Santos e passou-se para o 2º Carnaval do ano, o Halloween, herança americana, na véspera do dia 1. Querem agora ir mudar as mentalidades de quem vive na velha Europa, de cultura enraizada, para as atitudes massificadas do jovem país do outro lado do Atlântico.

Provavelmente arriscam-se a ficar a tocar à campaínha, desesperados por perguntar por um doce ou travessura, enquanto do outro lado espreita um olho aterrorizado (estremunhado, vá).

No dia seguinte as noitadas da juventude ressentem-se no corpo, enquanto a geração mais tradicional ruma à missa e depois a recordar os seus entes queridos, já desaparecidos. E provavelmente alguém também recordará que faz amanhã, dia de Todos os Santos, 252 anos que Lisboa adormeceu sob os seus próprios escombros.

segunda-feira, outubro 22, 2007

Pérolas #21

Após uns tempos sem pérolas musicais, aqui fica uma. Esta provavelmente quase ninguém conhece, mas a voz de certeza que não vos é desconhecida. Dotado de uma voz fenomenal (posso garantir-vos porque vi ao vivo na EXP'98 ainda como Savage Garden), Darren Hayes fez aqui, a meu ver muito pessoal, uma música não só romântica como sensual... Isto tudo para mim, claro, cada um tem a sua opinião. Não sei explicar melhor, mas esta música deixa-me... estarrecida. Pronto!


Darren Hayes - Insatiable

sexta-feira, setembro 28, 2007

Há 10 anos

Estava hoje a entrar no campus do IST e a lembrar-me que há 10 anos atrás foi quando entrei cá pela primeira vez, pequenita, caloirita, longe de casa. Agora já podia ter 2 licenciaturas. Já acabei o curso há 5 anos e desde então que me decidi ficar pela investigação (coisa que este país não estima e só mascara para inglês ver).

E depois pus-me a pensar nas coisas cómicas que se passam no Campus do IST. Ou algumas delas passavam, já não passam, infelizmente. Por exemplo, o Nabunda.

Quantas vezes não teve ele aulas comigo de Análise III? Conseguia ser o único ser vivo na sala que podia dormir sem levar um grito do prof... Sim, às 8 ou 9 da manhã só nos fazia era inveja, ali enroscado no canto do GA3. Depois quando já era hora de almoço, entrava pela cantina num banzé desgraçado e não se contentava com os bifes sola de sapato (nem nós, como é óbvio). Se algum cão entrava no espaço dele havia problema sério e um dia, imaginem, até o vi em vias de facto com uma amiguinha:P Já para não falar que entrava à borla no Super Arraial. A maioria dos cães aqui da zona deve ter algum parentesco com o Nabunda. Ninguém sabe que idade o animal tinha. O problema é que não foi eterno. A nossa mascote começou a piorar lá por 2003 e acabou por ter de ser abatido em 2004. Há quem diga que a idade do pequeno ascendia a 20 anos. Mas para quem veio para o IST pós Nabunda já não vai saber o carinho que todas as pessoas tinham por eles. Não vão ter, afinal, uma parte da "formação" que se dava antigamente aqui no IST. E se calhar não ter também um saco de pulgas como mascote:P

domingo, setembro 16, 2007

Pérolas #20

Cá estou na Dinamarca, o tempo está tipo inverno em Lisboa... Brrr! Mas enfim, sobrevive-se. Estou em casa de uma família desta vez. Experiência engraçada. E posso vir à net com o meu portátil. Por isso não se vão livrar de mim. Hoje vou conhecer melhor Copenhaga. Se entretanto não chover! E não vos levo nada, porque cá é tudo a peso de ouro:P
Quanto à música, relembra-me quando nos dava para aparvalhar nas festas... Acho que uma vez até fiquei com um lábio inchado... Estes adolescentes são doidos!



Sex Pistols - Anarchy in the UK

quinta-feira, setembro 06, 2007

Ficámos sem "O" tenor

Pavarotti deixou-nos, apó lutar contra o cancro durante largo tempo. Mas a sua voz nunca nos vai deixar. Deixo aqui um excerto do "Pavarotti & Friends", o fantástico "Sole Mio" cantado com o meu fã... ups... cantor prefeido, Bryan Adams.


quarta-feira, setembro 05, 2007

Pérolas #19

Pink Floyd - Wish You Were Here

Desejava mesmo... Um teu abraço, um acorde suave que nos aproxima. Tu aí e eu aqui, longe, ligados pelo amor. Se há músicas que respiram amor, basta um excerto, esta é uma delas. Olho a lua, que olhas tu? Nela reflecte o meu beijo, na esperança de te encontrar.

O meu irmão é fã dos Pink Floyd. Eu quando era pequenota dizia que não podia com eles, mas acho que era só para o chatear. Já se sabe como são os irmãos!:P Mas a verdade, verdadinha, é que adoro mesmo esta música. Intemporal, única.

Hoje deu-me para a melancolia, já que o meu miúdo está longe... E decidi curti-la ouvindo um bom som!

terça-feira, setembro 04, 2007

Faz hoje 1 ano...

I know someday you'll have a beautiful life,

I know you'll be a sun in somebody else's sky,but why

Why, why can't it be, why can't it be mine

segunda-feira, agosto 20, 2007

Pérolas #18

Era a próxima da lista, e foi coincidência, mas a Luna há uns dias também pensou nela. Faz-me lembrar o 1º e 2º ano no IST, a 5ªfeira à noite, o desaparecido Rockline... Directas, 6ªfeira a dormir no QA quando o professor estava de costas!... Belos tempos.