quinta-feira, junho 28, 2007

Pérolas #15

Antes de ir tentar dormir um par de horas para depois ir directa ao aeroporto, vou-vos deixar mais uma pérola da minha vida, a banda sonora aqui da je. Esta mais melancólica...

Agora deixem-me lá ir para o casório finlandês... Volto 2ªfeira! Shuácks, bom fim de semana...

Wally, volta!

A caminho de casa lembrei-me de uma coisa que adorava mas nunca tive nenhum livro... Onde está o Wally?

Vejam lá se o descobrem, este até não é difícil. E já agora, espreitem um blog só sobre o nosso amigo riscado...

Porque é que nas alturas que temos a oportunidade de fazer todas e mais algumas perguntas nunca nos lembramos de nada? Pior, vem sempre o medo de fazer perguntas parvas?

7 horrores de Portugal


Já há eleições para as 7 maravilhas de tudo, mas eu acho que a votação dos 7 maiores horrores de Portugal é sem dúvida mais interessante. E existem nada mais nada menos que 58 candidatos. O que eu acho mais giro é estar ao lado do Centro Comercial da Muoraria o Estádio de Alvalade. Por isso é que eu chego ao trabalho sempre mal disposta! É que tenho de passar por esta aberração assim que saio de casa!
Toca a votar!

Nota: de qualquer forma, já tenho meu bilhete a salvo em casa para o dia 7.7.07 ir a essa Maravilha que é o Estádio da Luz ver a votação das singelas 7 Maravilhas do Mundo.

terça-feira, junho 26, 2007

Crianças #2

Acho que a cidade de LEGO do meu sobrinho está a precisar de um super-herói que combata os monstros que a assolam. A ver se lhe arranjo um destes.

Crianças

(A observar a cidade de LEGO do sobrinho de 4 anos e 9 meses, que está, a modos que de pantanas)

(Eu) - Então F. o que é que aconteceu aqui?
(Sobrinho) - É que passou um monstro pela cidade.

Acontece com cada catástrofe! Também deve ser do aquecimento global.

segunda-feira, junho 25, 2007

Da vida velha, faz-se a nova.


Mas da vida nova, dificilmente se terá a velha de volta. "Bons tempos que lá vão... Naquele tempo é que era bom."

Tempos de mudança. Para tudo. Basta ir na rua, basta ver ou ler notícias. Basta estar neste mundo, mesmo que por mais distante, tudo muda a uma velocidade estonteante. O mundo, as pessoas, as coisas. Decisões de hoje que nos batem vigorosamente amanhã. Civilizações à força, pressões políticas ou temporais, mudam, pesam-nos, fazem-nos retrair, pensar, agir sem reflectir ou sem saber que mais fazer para que o amanhã não seja demasiado mau.

Economias desmesuradas, rotas, desreguladas, que nos assolam, nos deixam tristes a nível populacional. Rir por momentos das vitórias, saborear sem saber para onde desperdiçar tanta derrota amarga e lenta, que nos faz adoentar de dia para dia. Não há sorriso que se receite que mate esse bicho inconveniente.

Verdades consumadas das quais nunca saberemos as mentiras podres que as sustentam. Dias passados que eram assim, mas agora serão algo diferente, incerto, distante e aterrador, que chegam sem dar sinal. Promessas que só noutro mundo podem ser realidade, areia que foge ao mar, mas dá à costa nos nossos olhos.

Confrontos de gerações a cada família que conhecemos. Guerras silenciosas, incompreendidas. A geração que quebra a tradição, a geração que quer fugir sufocadamente às tradições enterradas da família, que só respiram quando se querem passar de geração em geração. Enterra-se dinheiro em berloques e rendinhas. Perdoem-me avós, mas a vida de hoje acelera vertiginosamente para a vida do futuro, cada vez mais longe da vida do vosso antigamente cor-de-rosa. As nossas tradições passam a ser mais recordações, memórias que vos tenho ouvido, que contarei também aos meus netos, se os tiver, se não estiver demasiado calor para os poder educar neste mundo... Lições que hoje nos enfiam à força para a cabeça saturada, querem-me tornar citadina, viver esta cidadania desmesurada, aberrante, ilógica, sem explicação. Apenas aprendê-la à lei da bala. Não a sofri na pele, vai ser difícil sofrê-la por obrigação. Mas se eu não sofrer, qual Jesus Cristo na terra, irei dar aos meus filhos uma pele à partida queimada, fraca, sensível, altamente permeável às redundâncias do Mundo.

Viver o imaterial, viver o mundo, respirá-lo, tão desejável quanto ele é hoje. Saudável? Está nesta nossa nova vida, sem manual, com muitas regras aprovadas pelo governo, atabalhoadas, o saber trémulo de o manter pelo menos tão bom quanto é hoje. Saber ser feliz com pouco, mas com o melhor que nos possa dar a vida.

Pedra Rolantes

Estou ali à janela a ver se consigo ouvir os Stones em Alvalade. Acho que o Jagger ainda não abriu as goelas.

Próxima paragem: Finlândia

É já 6ªfeira que vou até à Finlândia, a um casamento. Acho que nem eu própria acredito. A minha amiga K., que infelizmente não vejo desde o Erasmus, já lá vão 5 anos, vai casar. Melhor de tudo, consegui fazer com que ela ache que eu não vou ao casamento, por isso vai ser surpresa. Tanto que até eu ainda nem acredito, mesmo, que vou!

Lagos, aqui vou eu!...

domingo, junho 24, 2007

Estou em estado zen #4

Isto depois de ter passado um belo dia em Tróia. Pena que acaba depressa...

Mas venho agradecer publicamente e do fundo do meu coração ao meu miúdo por me ter oferecido a massagem como prenda de aniversário! :) Qualquer dia vamos os dois!

Estou em estado zen #3

Infelizmente o stress está a regressar... Eh pá, mas nós temos uma catrefada de ossos. Vá lá que estava quase a dormir, mas há ossos em todo este corpinho!

sexta-feira, junho 22, 2007

Sou uma cinéfila fantástica... Pronto, razoável

Tenho um monte deles debaixo da língua... Vou em 63%. PELO MENOS É POSITIVA!
http://www.dreampix.com.br/jogos/filmes/

Estou em estado zen #2

Quando for grande quero ter um banho turco em casa...

quinta-feira, junho 21, 2007

Estou em estado zen


Acabei de vir de outro mundo... Levem-me de volta por favor! Estou em estado zen... Para quem se queixava que não tinha tempo para si, vou fazer publicidade explícita: vão aqui.
Obrigada;)

Olá

Diz ali no blog do Pedro Mexia que a frase de engate mais eficaz é um simples olá. Tudo isto resultado de um estudo da Universidade de Chicago. Ele comenta "Séculos de civilização para chegarmos a isto." e eu comento: mas alguém paga para ter um estudo destes? Passa para cá a massa que eu sou capaz de me lembrar assim em dois segundos de pelo menos 20 estudos mais importantes que este...

Hoje sinto-me...


Nota: eu sou "toura", daí a imagem... Hoje começa o Verão e eu de sandálias, FINALMENTE, mas havia lá fora umas nuvens ameaçadoras... Vou acabar o dia numa massagem e o trabalho está a todo o gás! Chatices, hoje não me conseguem chatear:P Nha nha nha nhaaa

quarta-feira, junho 20, 2007

Work (not aholic) but organized

Estar em casa a olhar para uma janela do IE7 e ver e mexer na desktop do PC do gabinete... Vantagens? Deixar o bom do PC a trabalhar enquanto eu durmo descansada e chegar cá de manhã e ver os resultados sem ter estado 2h com o pc a "fazer contas" e eu sem poder fazer muito mais!

Podem chamar-me maluquinha, vá, mas quando há que rentabilizar tempo e recursos, arranja-se de tudo! Assim o portátil fica livre e fresquinho para outras andanças, que cada vez mais têm de ser de trabalho.

O que me faz lembrar de...

Num dia diferente (mas impossível de localizar antes ou depois ao do episódio) abaixo, numa outra sessão de trabalhos manuais desta vez envolvendo apenas papel e agrafos, agrafei o dedo. Desta vez o castigo foi mesmo esse... E já não foi pequeno!

Acho que começo a descobrir as razões pelas quais nunca me deu mesmo para ir para artes.

terça-feira, junho 19, 2007

De pequenino se torce o pepino...

Isto de ser criança e de se ter liberdade, ser mais sincero e claro que a água é muito bom, porque não há fronteiras (desde que não quebrem as regras dos pais).

Ontem lembrei-me, nem sei porquê, de um episódio de quando era criança. Numa das fases de imaginação sem limites. E o que é que eu decidi fazer? Trabalhos manuais com papel, tesoura, cola e agrafos. E melhor, eu ia fazer uma colagem para dar aos meus pais. Assim, espontânea e alegre, como uma criança comum.

Eis senão quando levo um estaladão de dar a volta ao mundo.

Moral: Não fazer trabalhos manuais para oferecer aos pais, nem que venha do fundo do coração, com o monte de papéis que parece inútil, espalhado em cima da mesa, quando esses papéis são extractos de contas bancárias, contas da água e da luz, recibos...

Castigo: No quarto, sem sair, fazer TPC's extra e só sair para jantar. E mesmo assim não foi nada mau.

Visão actual: Se calhar por isso é que nunca mais me deu para ir com o que quer que seja que tenha a ver com artes.

segunda-feira, junho 18, 2007

Contagem decrescente

Da próxima vez que estiver num avião, sentado ao lado de alguém que não é capaz de estar um segundo calado, sugiro que lentamente retire o seu portátil da mala, abra-o cuidadosamente, garantindo que a pessoa a seu lado vê bem o ecrã, e clique nest link.

eheh... Depois de ter visto e adorado a entrada da Carlota sobre Mulheres no Cinema.