Pois é. Estive com ele. Olhei-o, pude respirar junto a ele. Vi as curvas dele, o reflexo da vida ali espelhado... Contornei-o. Desejei-o mesmo. Falei com ele assim de coração para... motor!
Estava tão lindo ali o "meu" Opel Astra GTC. Estava ali, pertinho de mim, a uns (muitos) euritos de distância. Vamos ver, vamos ver...
Estou farta da minha roupa e está velha/gasta, nem que seja aos meus olhos. Preciso de renovar, já me posso dar ao luxo de ter umas coisitas melhores. Mas, não tenho tempo de ir investigar lojas e roupas novas!
Preciso de ir cortar o cabelo, mas as cabeleireiras onde gostava de ir, uma em Portalegre, a outra no meu prédio, fecharam. E agora vou onde?
Quero ir mais ao ginásio e às vezes só para correr ainda mais até lá chegar, perco tempo e energia.
Também, já agora, precisava de ir à manicure e pedicure e uma massagem também não me fazia mal nenhum.
Afinal, onde é que puderam o tempo para mim? Devia ter exigido isso no contrato!
Os pequenos felinos já têm todos dono! Ficou uma mãe cheia de saudades... Mas com uma família adoptiva que tem cuidado muito bem dela. Já não vou ver os meu pequenotes... Mas agora têm uma família que os vai mimar e adoptar com muito carinho!
E assim como quem não quer a coisa, já é dia 30...
Pena ser de Setembro...
Foi dia 31 de Agosto que regressei de férias e regressei ao trabalho logo dia 1. Parece é que já trabalhei por 3 meses e ainda só passou 1!
E portanto vou agora para casa... Dia longo e muitas coisas sempre na cabeça, para dizer, fazer, discutir. Mas vamos tendo os resultados dia após dia, quando vemos "retornos"
Sim, eu já disse "até amanhã" aos meus colegas há 2 h atrás. Mas o que tem de ser feito hoje...
Boa semana para todos!
Comecei porque... Nem sei. Daquelas coisas que temos de experimentar quando somos adolescentes. Criámos o hábito de ir beber café. Encontrarmo-nos nas tardes quentes de Verão alentejano a beber café, vegentando horas pelas esplanadas. A rir, a fazermo-nos grandes. Não peguei outros vícios, e mesmo este é um vício que não passa (normalmente) das duas bicas por dia e até à hora de almoço.
Inicialmente o esforço era grande, não é um sabor simpático à degustação de uma criança a querer espreitar a vida adulta. Muito açúcar, o pacote todo era capaz de não chegar. Já na vida universitária aventurei-me a de vez em quando pôr menos, mas ainda a medo e a espaços. Já formada, formei-me a realmente apreciar o sabor do café. Parecia uma nova descoberta, afinal não era um shot de açúcar.
O culto que se cria leva-nos a ir pondo menos e menos açúcar, cada um a seu tempo. Não fosse eu alentejana, já teria sido mais rápido. Mas neste momento aventuro-me a não usar açúcar. A menos que precise de disfarçar algo que de vez em quando aparece com o nome de café, mas é uma imitação rasca.
O sabor forte, vibrante... Faz-me sempre falta, mesmo que de vez em quando me faça arrancar umas caretas mais feias.
E porque o fotógrafo considerou que havia uma outra escolha dentro da sua obra, aqui fica a 2ª ronda dos meus pequenotes. Já tenho uma saudadota deles... Deviam estar aqui pertinho de mim!
O meu pig mobile, os seus 12 anos, os seus 165 000 km, a buzina que teima em não tocar mesmo tendo pago um arranjo na oficina, os seus calos... Apesar de estar muito bem ensinado, está na altura de mudar. O meu primeiro carro. Por falta de tempo ainda não comecei a ir fisicamente ver novos bichos, mas no insconsciente parece que já me está a custar. Mesmo não sendo nada de especial, sendo pequenito e velho, foi o primeiro.
Pior é que cada vez menos tenho certezas do que vou comprar. Novo, 2ª mão, gasolina, gasóleo, maior, mais pequeno, marcas? Não sei. Só sei que tenho uma paixão pelo Opel Astra GTC, mas além de um pouco caro, talvez não precise de um carro assim. Só para o ego. Só isso mesmo.
Vocês fossem ao teste do polígrafo? Ou se alguém perto de vocês fosse? Isto por causa do novo programa que dá na SIC, o qual ainda não tive o (des)prazer de ver (ainda vou considerar ver uma vez). O que é respondiam? O que é que perguntavam? Estavam preparados para as respostas? Vocês sabem o que esperar do vosso companheiro? Até que ponto o conhecem?
O problema, a meu ver, é que as pessoas não falam de tudo. Porque têm medo e, cada vez mais, nem tempo têm para falar.
Se calhar mais vale descobrir hoje quem têm ao vosso lado do que tarde demais. Ou descobrir que afinal tinham o mesmo medo e podem enfretá-lo juntos. Já pensaram nisso?
"Poligrafem-se"
Arraial é sinónimo de IST. E o Arraial do Caloiro (espero que o Super e o da Primavera se ainda houverem) voltou à Alameda. Faz-me lembrar a vida de estudante. E dois dias com um cartaz simpático. Com Rita Red Shoes e Wraygunn, as nossas tunas (para quem gosta)... Se calhar...
Vá AEIST, eu até faço publicidade. Ver aqui. Os filhos da casa são assim...
Porque é que tudo na vida virtual é optimizado para o Internet Explorer? Com sorte, também se arranjam umas coisitas optimizadas para o Mozzilla Firefox. Eu não gosto de ser condicionada.
Isto é quase o mesmo que dizer que os lugares no metro ou no comboio foram optimizados para pessoas com peso entre 45 e 80 kg. O resto que se lixe, quem é que os manda ser outliers?
Não houve carros em garagens e muito menos fácil foi encontrar um carro que não tenha estado entalado numa fila devido a um acidente. Já para não falar que todos os carros do agregado familiar saíram de casa.
Somos de facto uns cumpridores e amigos de causas do ambiente.
A autoria de todas estas fotos é do meu namorado, com ajuda minha e de uma rolha que importunou as criaturas durante a sessão fotográfica longa mas muito divertida.
O meu pirralho preferido faz amanhã 6 anos. Parece que ainda foi ontem que ele nasceu, era pequenino, dormia em paz no hospital. Apertava o nosso dedo com a sua mãozinha. Esta semana já foi para a escola. Já anda na bike que o "Pai Natal" lhe ofereceu... E tem aqueles caracóis de criança.
Deixa-me lá ir preparar as coisas para o fim de semana na terra, este muito especial. :)
Que é o mesmo que dizer:
"Mais de 160 pessoas morreram nas estradas portuguesas durante o Verão". E ainda há quem tenha medo de andar de avião. Para ter havido estas mortes, imaginem o número de acidentes, de pouco cuidadosos, de inergúmenos a circular nestas estradas. Não foram umas férias felizes. E foram bem curtas para todas estas vítimas.
Eu até queria ter rotina. Quem tem não quer ter. Mas vejam o meu dilema:
- O meu trabalho reparte-se semanalmente por 3 localizações diferentes. Numa poderia ir directa de metro. Maravilha. Noutra demoraria cerca de 2 h de transportes. Noutra não há transportes além do pig mobile.
- Acordo de manhã além de ter os pensamentos de toda a gente: "já?", "que dia é hoje?", "raios partam que não é sábado ainda", eu ainda tenho de pensar "hoje tenho de ir para...?"
- O meu material de trabalho nunca está no sítio que eu preciso. Além das 3 localizações, existe o armazém central CASA. Na agenda além de compromissos está o que não me posso esquecer de levar e o que fazer em cada um deles, fora os telefones todos para onde me podem ligar que não há cabeça que aguente.
- O meu computador pesa muito: Além da besta ser grande e pesada, ando com o peso do meu valioso (ou não) trabalho às costas.
- Além disso, a cada novo dia, quando penso: OK, hoje estou pela minha conta e para tratar das minhas coisas, alguém se lembra que afinal aqui a je ainda não tem trabalho que chegue e toca de me dar uma nova tarefa. Ah e tal, ela só cá vem de vez em quando, no resto do tempo deve estar de papo para o ar. Ainda por cima é alentejana.
Isto de ter a fama e não ter proveito, tem de acabar.
Mas pronto, também tenho algumas vantagens:
- Felizmente em todos os locais, estou sempre localizada junto à máquina do café. Coincidência?
- E ainda se junta o facto de ter um ginásio perto de casa e de dois dos locais de trabalho, porque no 3º no meio do campo acho que não teria muita afluência. Por outro lado, pode-se sempre correr.
- Vou conhecendo atalhos em várias localizações e vou tendo uma lista de contactos crescente...
E considerando que são dois rapazes, ouvir cantar músicas dos ABBA/Mamma Mia com direito a falsete digno (ou não) dos Bee Gees às 11 da noite não é muito agradável.
Headache, como é que sabias?
E que saudades eu tinha dos meus vizinhos estudantes a cantar no banho aqui juntinho à minha sala... Nem me contenho que quão contente estou. E ainda por cima cantam lindamente.
Nota: talvez a caipirinha caia bem agora...
Eu não gosto nem desgosto da Mandona. Por isso não dei 75 € pelo bilhete. Além disso ouço aqui uns acordes de casa, por isso dá para ter o gostinho de um concerto ao vivo. Có licença que vou até ali à varanda que já se ouve qualquer coisa.
Esta noite sonhei que a Maddie tinha sido encontrada no Luxemburgo. Infelizmente já vi que não é verdade. Eu bem disse que estava doente...
Nota: pronto, ontem também fui a um jantar de aniversário surpresa e ainda por cima na Casa do Alentejo, com vinho Conventual para matar saudades da terra... Mas o efeito doente + dois copitos se calhar não foi muito bom. :P
Em Roma sê Romano.
Na 2ª Circular sê selvagem. Ainda por cima agora numa grande parte não há riscos a definir faixas, vai de encontro à falta de piscas. É faixa única, tudo ao molho e fé em Deus (ou fé que se vai chegar ileso ao destino).
Os meus peludinhos já fizeram 2 meses (dia 6 de Setembro). O meu tigradinho preferido ainda não tem dono e cada vez que o vejo ou a foto dele... Dá-me vontade de ir contra o viver num T1 e ter uma vida agitada... Ai, tão fofos!
... comprei a minha casa. Ontem? Ontem fez 3 anos que fiz a escritura da minha casinha e hoje faz 3 anos que dormi cá a primeira noite. Tinha 3 cadeiras, um colchão no chão e uma TV pequenita... E eu com um sorriso na cara por causa das minhas paredes vazias e do meu endividamento (quase) para a vida.
Nestes dias que são, diz o calendário, o fim do Verão, vêm aquelas instabilidades da época. Frio de noite, ainda quente de dia. Ou será este o novo tempo estável e instável é o muito frio e o muito quente?
O nosso dicionário, apesar do novo acordo, não foi actualizado para que as nossas percepções fossem alteradas. O antigo tempo instável é agora, afinal, o tempo estável.
Cai um enchurrada de trabalho. Não só de coisas mais agradáveis é feita a vida e muitas não teriam ocorrido não fosse o meu exigente e prenchido trabalho. Sim, dou graças por ele. E dou a cabeça, os neurónios, as mãos, o tempo... Dou graças.
Cá estamos na última paragem, que nos levou até ao fim do mês... Acho que o número de fotos vem a aumentar de post em post, mas é proporcional à emoção na nossa viagem. Praga é linda. Anda-se a pé facilmente por todo o centro histórico. As dormidas talvez sejam as piores e mais caras, não vão na conversa de Hostels no centro... Vão por mim! Mas vamos ao que interessa. As casas lindas, brasonadas, estão por todas as ruas.
A praça principal faz-no perder um tempo e no tempo. A catedral de entrada escondida, os grupos de pessoas com guias multi-língua, o espírito Europeu Histórico e o relógio...
Já no bairro Judeu, visitámos o cemitério e várias sinagogas. A mais impressionante está revestida da memória dos Judeus que desapareceram durante a II Grande Guerra.
O cemitério esconde anos de moradas eternas...
Já cá fora, fomos aproveitar o final de dia nublado junto ao rio. No Rudolinum (penso não me ter enganado), o final de umas filmagens e de um corropio era assim aninhado pelo céu.
E do outro lado do rio espreitava um raio de sol.
Segundo dia. Primeira paragem foi o Café Slavia, ao lado da Ópera. Com vista para o rio, o café até soube melhor. Passámos uma das pontes de Praga e iniciámos a caminhada até ao Castelo. As vistas deixaram-nos extasiados por várias vezes, o que resultou em várias fotos. E o sol ajudou!
No interior de uma das igrejas no Castelo, os vitrais faziam delícias dos ávidos fotógrafos. O meu miúdo adorou, ora vejam lá as próximas duas fotos.
Esta parece de outro planeta. Adoro as cores!
E à noite, sem tremer, saem uns postais ilustrados. Visto da ponte Carlos, o Castelo ganha ainda mais magia.
E as ruas transportam-nos gratuitamente para outros tempos. Mas depressa voltámos a 2008 e fomos até...
... uma cervejaria. Sem menus e complicações, apenas vinham canecas de Pilsner para a mesa e o nosso papelinho ganhava mais um risquinho.
E de bexiga cheia, ainda houve tempo para mais uma foto magnífica. Praga é mesmo bonita, comou sem Pilsner!
Último dia em Praga e na nossa viagem. O que não faz um fotógrafo por uma imagem limpa das vistas... Acordar às 6 da manhã para fotografar o Relógio Astrológico fesquinho...
E a ponte miraculosamente vazia!
E nem um barco perturba as águas do rio. Ainda dormiam os passarinhos e tudo...
A visita terminou no Café Kafka, o qual recomendo. Voltámos para o aeroporto de regresso a Portugal... Adoramos viajar e já planeamos o que irá acontecer nas próximas!
Karlovy Vary ou Carlsbad é uma cidadezinha termal, no meio de um vale e banhada por dois rios que formam um T: o Tepla e o Ohre (com uma falta de acentos malucos que os Checos usam). Fica muito próxima da fronteira alemã e de Praga chega-se facilmente de BUS em 2h 15 min. Para tal, aconselho a Student Bus. Por pouco mais de 5 € levam-vos, dão um filme e dão café e ainda vendem chocolates! Os rio permitem que a rua engalanada tenha pontezinhas de um lado para o outro. No Inverno deve ser de querer lá estar de sorriso na cara! Vi por acaso há pouco tempo uma comédia romântica com a Queen Latifah, penso chamar-se Last Holiday, em que KV era o local das filmagens e no Inverno. Delicioso.
A primeira paragem foi subir até à Torre Diana, um dos pontos mais elevados e mesmo junto a KV. Para cima fomos de funicular, pois já não havia forças para a caminhada. Essa foi apenas feita no caminho de regresso.
Esta é uma das vistas, que se estende ao ângulo de 360º.
Já cá em baixo, chega-se às costas do Grand Hotel Pupp. Não conhecem? Eu apresento. Além de ter sido a estadia no filme da Queen Latifah, outro filme que quase todos conhecem foi aqui filmado. 007 Casino Royale. Sim sim! O Casino & Hotel do filme supostamente localizados em Montenegro afinal eram o Hotel Pupp. E lá dentro, posso dizer-vos, é mesmo digno de 007. Pelas tuas muitos restaurantes tinham fotos com os VIPs, nomeadamente o Craig. Ir lá tomar um copo depois do jantar é acessível, por isso recomendo.
Sendo a cidade termal, deixem-me dizer que tem 14 fontes a várias temperaturas entre 30 e 70ºC, com vários caudais e algumas delas com gás (CO2). Daí que hajam muitos Spas, públicos e privados. Nesta foto vemos as galerias junto a um deles e onde estavam localizadas umas 4 fontes.
A vista nocturna podia ser melhorada com mais luzes, já que esta cidade é tão bonita. Além disso, não há ninguém nas ruas e para jantar não vão pelos nossos horários ou arriscam-se a ter a cozinha fechada. Uma vez que a cidade tem uma enorme afluência russa de bem, os preços de tudo são mais elevados do que em Praga.
No segundo dia fomos ao Spa, mais propriamente ao Spa V, ao fundo na foto. Fomos fazer um tratamento de rosto e uma massagem de relaxamento. Que desilusão! A lama na cara supostamente devia estar quente, estava fria. Mas o pior mesmo foi a massagem! Cenário: 45 min, muita luz, divisão fria, com passagem de várias pessoas, rádio a dar os hits dos anos 80 bem alto, um despertador a contar o tempo e as mãos da mulher que apenas fez festinhas e espalhou óleo. Nem um músculo foi massajado como deve ser. Se lá forem das duas uma: ou não vão a Spas ou vão a privados pois os preços não variam muito e aí supõe-se um massagista verdadeiro!
Eu não disse que havia russos?
Ah, tradicional de KV é uma das bebidas da República Checa. A Becherovka, aqui em primeiro plano. Se querem experimentar, força, mas não digam que eu não avisei. Na República Checa mais vale aproveitar a beber Pilsners...
Uma vista final de KV... É mesmo queriducha, dá vontade de apertar!
Próxima e última paragem: Praga.
Peço desculpa por hoje não ter continuado a história da viagem, mas estou em Braga numa conferência e acordei às 5.40 h da manhã... Já tenho a selecção de fotos, falta postar...
Depois de celebrado o aniversário do meu miúdo em Budapeste, bem lavadinho no Gellert, seguimos para Viena. A primeira visita (e longa, reservem várias horas) foi no Palácio Schönbrunn. Majestoso, como vêem, pertenceu aos Habsburgo... Aquela malta não sabia onde gastar o dinheiro? E lá dentro nem vos conto como é, porque não se podiam tirar fotos...
Depois de termos ido a uma demonstração de como se faz apfelstrudel à qual só chegámos na parte dos comes, fomos contornar o palácio. Esta é a vista lateral... Coisa pequena e mais recatada, não acham?
E a vista da parte de trás... Com o Gloriette lá ao cimo. Dava para fazer umas festitas por ali.
Até chegar ao Gloriette, ainda fomos divertir-nos no Maze, um labirinto de arbustos. Não era difícil e deu para nos rirmos um bom bocado... Agora vejam esta maravilha...
À noite e após uma pesquisa na net, descobrimos onde ir. Uma cervejaria que faz a própria cerveja. Querem saber onde? Olhem ali em baixo...
E aqui a je com um copinho só para provar...
Já no segundo dia, fomos para o centro histórico... Isto é... Anyone? Anyone? ...... ...... ...... O tecto de uma igreja.
Além dos palácios, ainda visitámos o antigo consultório do Dr. Freud, onde deu consultas, fez estudos e viveu num apartamento ao lado... Senti-me a tocar a história.
Esta foto de uma fonte em Viena apenas para vos mostrar, mais uma vez, que o Glorioso e a sua águia Vitória estão em todo o lado...
Mas voltemos a Viena. Obrigatória é uma visita ao Café Central. O pedacinho minúsculo de Apfelstrudel que nos deram em Schönbrunn foi tão miserável que tivémos de ir provar um como deve ser. E olhem só o que veio! Era DIVINAL!
Depois de nos conseguirem arrancar da cadeira, fomos passear pelas ruas mais movimentadas até chegar à magnífica Catedral. Os ares nocturnos enevoados deram estar assombroso à construção, mas digo-vos que é assombroso apenas por ser majestoso.
Segue-se uma dupla visita na República Checa, começando por Karlovy Vary.
