sexta-feira, setembro 26, 2008

O meu popó

O meu pig mobile, os seus 12 anos, os seus 165 000 km, a buzina que teima em não tocar mesmo tendo pago um arranjo na oficina, os seus calos... Apesar de estar muito bem ensinado, está na altura de mudar. O meu primeiro carro. Por falta de tempo ainda não comecei a ir fisicamente ver novos bichos, mas no insconsciente parece que já me está a custar. Mesmo não sendo nada de especial, sendo pequenito e velho, foi o primeiro.

Pior é que cada vez menos tenho certezas do que vou comprar. Novo, 2ª mão, gasolina, gasóleo, maior, mais pequeno, marcas? Não sei. Só sei que tenho uma paixão pelo Opel Astra GTC, mas além de um pouco caro, talvez não precise de um carro assim. Só para o ego. Só isso mesmo.

9 comentários:

Flávio disse...

Se eu pudesse comprava o Toyota Prius.
Mas como (acho que) os percursos que fazes são mais extra-citadinos, um carro híbrido pode gastar tanto como um a gasolina. Logo não sei se é o melhor para ti. A melhor coisa a fazer é mesmo visitares fóruns e leres a opinião de donos de carros que tiveres em mente. Por vezes muitos defeitos de fabrico são descobertos apenas pelos donos (que invariavelmente ficam a arder com um carro defeituoso).
Xiça, comentário longo!!!!
Beijos

medusa disse...

Custa abandonar o primeiro carro, mas depois apaixonamo-nos pelo novo!
O opel é sem dúvida lindo!

V. disse...

Como diz o Flávio um híbrido talvez fosse melhor para ti, com essas viagen stodas que fazes até Portalegre.

E tu és uma moça da ciência e preocupada com o ambiente, tem isso em conta. A consciência do espaço que o veículo ocupa (então se for so para transportar ego... vai lá vai! :)), o consumo em cidade.. e não te esqueças das revisões e dos custos de manutenção.

Pensa em questões de ser prático (pela experiência de uma amiga aconselho-te a excluires o preto) .. e ah! muito importante para estacionamento em cidade: a brecagem! Eu tenho um Clio que tem uma brecagem que... bem, eu acho que ele não tem é brecagem nenhuma!


:)


[o meu Uno ainda vive nas mãos de uma amiga minha. Já passou os 200 000 km, tem 15 anitos, já levou buzina e até um assento de condutor novo que o outro abateu, ahahah]

Unknown disse...

Olá Wed
Estou na tua onda em relação ao Opel Astra GTC, adoro-o e só não o tenho porque precisava na altura de um carro com 5 portas, por isso optei pelo Opel Astra CDTI 1.7 a gasóleo.Estou super bem servida com o meu latinhas, é económico, pouco exigente em termos de revisões, tem boa condução (optimo para condução desportiva), muita estabilidade (pneus de baixo perfil que já fizeram 80 000 kms)nem grande nem pequeno, cabe em qualquer cantinho... E como diz a Thunderlady tb te aconselho a excluires o preto, ele é lindo, mas torna-se muito quente no verão e nota-se muito a sujidade, o meu é cinza.

Mudando de assunto, deste-me uma grande ideia, já há imenso tempo que não faço scones nem crepes, não postei ainda essas receitas na Tasca, mas vou fazer entretanto e logo logo estará lá. Se tiveres urgência na receita diz-me que eu mando-te por mail.

Beijocas e bom fim de semana

Kitty Fane disse...

Sim, opta pelo astra gtc. É liiindo. Adoro. Tenho um desde o ano passado e continuo apaixonada por ele como no início. :-D

Vanita disse...

Não há amor como o primeiro!!! Também ando na fase da negação para largar o meu Twingo de tantos aninhos. Ainda assim, acredito que rapidamente nos habituamos a um novo carro, com todas as comodidades que um carro mais velho, mesmo que as tenha, nunca são bem iguais. Boa sorte :)

Vanita disse...

Não há amor como o primeiro!!! Também ando na fase da negação para largar o meu Twingo de tantos aninhos. Ainda assim, acredito que rapidamente nos habituamos a um novo carro, com todas as comodidades que um carro mais velho, mesmo que as tenha, nunca são bem iguais. Boa sorte :)

Carlos Rangel disse...

Compra um carro económico (por razões óbvias) e que tu gostes (seja ele qual for)!

Beijocas e boa sorte na escolha!

Pulha Garcia disse...

O meu primeiro carro foi uma espécie de leal amigo. Serviu a causa durante vários anos. Mas precisava de outro carro e o meu ego também.

Nestas coisas, apego sentimental a coisas materiais, lembro-me dos monges tibetanos. "Só podes ter aquilo que pode viajar contigo".