Ralph Macchio - Já tem 46 anos.
O Karate Kid (1984) estava a dar agora no Hollywood. Estava a lembrar-me que na altura achava o miúdo um queriducho, a dar azo a sonhos cor de rosa. A evolução não foi muito favorável... Já aquele pontapé no fim do torneio, é inesquecível.
Bom fim de semana:)
Correu... Aguardamos os resultados, mais descansados. Agora sou eu com o cerco a apertat. Pior, acho que vou ter de ir tirar um dente do ciso que ando a adiar há 2 anos. E agora não me dá jeitinho nenhum, nenhum.
Facto: o aquecimento global.
Facto: os sentidos estão baralhados, como muito bem notou o Rafeiro Perfumado.
Facto: as populações crescem e concentram-se nas grandes cidades, que crescem desmesuradamente e sem um acompanhamento urbano eficiente.
Facto: publicam-se leis que corrigem leis anteriores e que corrigem o que está sempre fora da lei.
Facto: produção de lixo e desperdícios.
Facto: sociedade fast-food, fast-consuming, fast tudo.
Facto: menos tempo para dormir, mais tempo em actividade.
E basta pôr-me a pensar que logo surgiriam outros factos. A entropia do mundo cresce e as multidões são o exemplo macroscópico disso. A entropia, muito simplesmente, mede a energia existente no universo que já não pode ser transformada em trabalho. Continua a ser energia (tal como defende a 1ª Lei da Termodinâmica, que a energia se conserva), mas num nível de qualidade inferior. E o ritmo do dia a dia deixa-me aterrorizada. Parece que temos um monitor de bodystep que se ouve em todo o lado a dizer: "mais rápido, mais rápido". O que acontecerá quando gastarmos toda a energia que pode realizar trabalho?
Ontem torci pelo Sporting, hoje até estou pelo Porto, mas claro, acima de tudo estou pelo Benfica. Precisa do nosso grande apoio para arrancar uma vitória ao Milan. Nada é impossível rapazes e vocês sabem disso! Toca a apelar ao orgulho Benfiquista!
Quanto aos anti-benfiquismos, parece que até para isso há um campeonato. É que sportinguistas e portistas pelos vistos esfolam-se para ver quem é que nos odeia mais. É só mais um símbolo da grandeza do nosso clube, chegamos para todos e ainda sobra.
Não é por isso que nas competições europeias vou deixar de torcer por eles. Todos temos de fazer boa figura para que mais situações em que estão três equipas portuguesas na Champions se repita. Agora por cá, vejam lá se se decidem quem é que nos odeia mais que a malta acha que o anti-benfiquismo já cheira "masé" mal...
Ali o Rusty decidiu "premiar-me" com o prémio ali ao lado "Diz que não é um mau blog". Agredeço com muita baba a distinção e agora cabe-me nomear mais 7 distintos vencedores.
"Portantes", vou distinguir a Thunderlady (diz que escreve muito), a Miss Detective (diz que ainda é uma menina), o Headache (diz que é meu amigo), o Bilhas (diz que é Benfiquista), a Qq Coisa (diz que é uma gaja boa e ainda por cima minha amiga), as Maçãs (dizem que são docinhas boas meninas, ou tal vez não, ou talvez não... :P) e ainda a Aisling (diz que é uma boa miúda, Benfiquista)...
No entanto dado que visito muitos mais blogs, para mim são todos, todos mesmo, excelentes blogs porque são vossos!;)
O Sporting hoje pode tanto fazer um bom resultado como um mau, eu até prefiro o primeiro, ou não fosse Portuguesa. A verdade é que pode não ganhar nada na Liga dos Milhões, ups, Campeões, mas pode ir fazer uma mostra de material, tipo banca de mercado, caso o Moutinho e o Veloso apresentem "boas cores".
Já agora, acho muito mal que este ano não tenha havido igualdade de critérios nas transmissões televisivas sem ser na TV dos ricos. O Sporting vai para o 3º jogo, enquanto que Benfica e Porto só levam 1. Vamos ver quem é o contemplado na última jornada.
E digo eu: SÓ?!? Alguém meteu uma cunha, só pode... Notícia aqui.
Após este ano o maior monte de ferro em forma de árvore de Natal da Europa (ou Mundo ou lá o que é) ter sido construído no Porto em detrimento de Lisboa, considerei que as grandezas andam em baixa e que António Costa teria sido um espertalhão em mandar lá para o Norte a prenda envenenada da conta de electricidade que o monstro representa.
No entanto hoje constatei que as luzes de Natal espalhadas pela rua da Capital se acenderam, mas com falhas. Parte da Avenida de Roma ou de outras vias da cidade estão ainda às "escuras". Pode ser uma "falha" naquela zona, mas agora já ninguém me convence que isto tudo faz parte da estratégia de poupança à força da CML. Na minha zona nem a primeira luz acendeu ainda.
Valha-nos a lua cheia que espreita o rebuliço desta segunda feira à noite.
Num dos meus gabinetes (como se eu fosse uma pessoa importante e com cargos acumulados, mas não sou, é só ilusão) houve uma pequena revolução e fui despejada. Parece soar tudo horrivelmente, que falta de consideração, quase nem me avisaram... Vou a insurgir-me com a situação e perguntar agora onde é que sento este lindo e rechonchudo rabiosque. Ah e tal, pode ir para aquele assim e assado. Lá vou... Portanto passei de uma "quase catacumba" para o gabinete com área considerável, parede cor amarelo pastel leve, tapete de arraiolos, secretária sólida, telefone à mister e cadeira de cabedal. Que vos parece? Pena que seja já por pouco tempo e situações raras.
Já vos disse que adoro a minha casa? Amor à primeira vista? Pois é algo que continuo a alimentar, mesmo sabendo que tem defeitos, claro. Mas quem é que pode não ficar extasiado ao olhar pela janela da varanda, ver as luzinhas acenderem-se e definirem o leito sensual do Tejo, que lá espreita do seu canto, na sua grandeza. Ver casinhas pela cidade, um outro prédio mais alto. A peculiar igreja de Alvalada a sobressair, ladeada pelo jardim da Bela Vista, sereno. Varandas e janelas iluminadas e quentes de famílias e de pessoas, vizinhos distantes. A azáfama lá em baixo no supermercado de rua... O ar fresco que ainda nos traz uma réstia de luz. Lisboa menina, aqui aos meus pés. E volto ao trabalho, deixo de olhar para a rua e fico-me pela minha singela sala.
Será que estou a ficar velha? É que neste momento as aulas que mais gosto e frequento no ginásio são as de pilates. Mas preciso mesmo, o resto da semana já estou ao ritmo mais elevado. Hoje consegui ainda não trabalhar. Até parece que tem sido um dia de papo para o ar. Mas não. Viver sozinha = limpezas ao fim de semana. Uff. Crescer custa!
Monica BellucciTal como abrir o telejornal com as notícias de um explosão em Setúbal e uma derrocada na Madeira, assim toca o meu telemóvel para me dizerem que a N. está com uma embolia pulmonar, internada e que a C. teve um acidente e capotou duas vezes, devido às chuvadas dos últimos dias. Um baque no coração, que fica acelerado pela noite.
A C. teve males menores, está em casa, muito dorida e com uma ou outra situação que precisa estabilizar. O pior mesmo é que a esta minha amiga tudo acontece e quem me dera ter uma cunha lá em cima ou lá onde quer que seja para lhe dar o mundo. Pior foi o carrito dela, foi para uma vida melhor.
A N. não merece isto, não tinha nenhuma razão para que tal lhe acontecesse. Vou agora telefonar para o hospital e apronfundar a situação, pois hoje ainda faço questão de a ir visitar.
Estes imprevistos da vida são lixados. Ninguém pensa que um dia nos pode acontecer a nós, mas infelizmente acontecem sem pedir licença.
Parece que se quer fazer um acordo ortográfico em que, basicamente, vamos abrasileirar o Português. Palavras como "hoje" ou "húmido" vão passar a escrever-se "oje" ou "úmido". Vamos perder o "duplo c" ou mesmo o "p" mudo.
No global parece que as alterações são em maior número ao Português de Portugal que no Português do Brasil.
Isto é errada, estamos a perder a nossa identidade, vamos mudar coisas só porque sim. Quem fala e escrever Português deve continuar a fazê-lo como uma herança de séculos.
Se são contra este Acordo Ortográfico, então assinem a petição aqui. Não custa nada, só 1 min mesmo.
Estava ali à espera no Consultório da Maria e estava a ler este artigo numa revista cor de rosa (:P) que me fez recordar as etapas de se ser criança nos anos 80.
Há coisas que me chocam.
"ROME (Reuters) - Saturday is "black cat day," in Italy, an initiative by an animal rights group to try to stop the killing of thousands of the cats by superstitious citizens convinced they bring bad luck.
Black cats have a bad name in many countries, but nowhere more so than Italy, where a papal edict in the middle ages declared they were instruments of the devil. Black cats were thrown into the fires to join witches burned at the stake.
The Italian Association for the Defense of Animals and the Environment (AIDAA) estimates 60,000 were killed last year, to ward off bad luck but also for use in satanic rites and in cosmetics laboratories where black fur gives the best results."
Então assim eu devo ser super azarada... Tenho uma gata preta há quase 12 anos. Haja alguém que ilumine a cabeça destas pessoas, seja ela o Papa ou não.
Se x for uma variável binária que toma o valor de 1 se está a chover e o valor zero se não está, e y for uma variável binária que toma o valor de 1 caso eu meter o nariz à porta da rua, e zero caso contrário, então inveriavelmente eu vou querer que x + y =1.
Tenho de sair, portanto vai parar de chover.
(Intempéries de escrita contininuada sobre o PhD).
Legenda: Pig Mobile é nome carinhoso para o meu bolinhas. Fez hoje 150000 km a caminho da Capital... Comemorámos, eu e ele, que nem uns doidos!:)Ontem alguém decidiu rectificar o tempêro da minha vida profissional actual... Ao que parece, a pressão da panela foi aumentada. Vamos ver se no final fica tenra, saborosa e de chorar por mais.
Cairo é o nome de cidade que mais me suscita um misto de aventura, mistério, sensualidade... Uma flor no mundo árabe, metrópole dominada pela elevada expressão da tradição. O smog é parceiro do dia-a-dia, confundido ainda mais a vista do simples turista, que vê tudo ao seu nível em tons castnho e pastel, coroados de um poluição em pandan. Ilustre personagem material de músicas, livros, filmes e outras formas de expressão, o Cairo vive com alma própria. À parte do formigueiro incessante que corre em direcções imprevisíveis, trânsito desregrado capaz de estourar com a paciência da mais calma pessoa, veículos impensáveis, transportes de fazer rir. Nunca pensei que os pães de forma achatada pudessem alguma vez saciar-me e deixar-me a desejar mais, quando os vi a viajar ao relento de tudo, numa frágil bicicleta, amontoados num equilíbrio invejável, ultrapassando carros de nuvens poluentes por ruas atoladas de civilização. O mercado Khan el Khalili parece transbordar para cada ruela e, pelo menos, perfurmar os ares do Cairo. O comércio é vivo, feroz, um jogo, o dinheiro conduz-nos a um monte infidável de ninharias, de recordações do mundo egípcio. As tradições muçulmanas pintam o rosto das pessoas e assim que ecoam os primeiros segundos do Adhan, surge uma organização no meio do frenesim do dia a dia. O objectivo daquele momento é cumprir o Salat, um dos cinco pilares do Islão cumprido diariamente, em número de cinco. Para quem vem de fora tal atracção turística reveste-se de um doce som entoado pelo Muazzin e que se espalha eficazmente por todo o recanto. No seu mundo de atracções a céu aberto, percorrem-se num sem fim os 215 km2 que se dizem da sua área metropolitana. A concorrida praça Tahrir será provavelmente mais conhecida por ser a morada do Museu do Cairo. Os milhares de souvenirs do Antigo Egipto ali jazem, amontoados, não esquecidos, mas sem uma morada que os dignifique, uma catalogação digna para quem os visita. São paredes históricas, desejando não rebentar, onde diariamente entram inúmeros turistas e especialistas, pelos portões da História. O encanto de uns olhos que se arrebitam com a mais pequena nota de egiptologia procura ofegante os marcos mais simbólicos. O ouro maciço da máscara do pequeno faraó Tutankamon, que por pouco tempo inspirou os ares faraónicos, hoje em dia é reconhecido como estrela mundial. A sala das múmias é assustadoramente venerável. A simples aproximação de um corpo milenar faz-nos rever tudo o que somos em segundos. Admirar um corpo nunca foi tão belo como naqueles segundos pagos a peso de ouro. No frenesim das ruas avistamos a mais variada escolha de mesquitas, observando-as de fora, é preferível não nos aventurarmos por elas, uma vez que do infiel nada de bom se augura. No limiar da cidade, já quando esperamos chegar ao fim do mundo, horas de caminho, cidade impossível de conhecer by heart, avistam-se. No fim da cidade, no início do deserto, o planalto do Gizah faz com que lá deixemos um fôlego e um pedaço de coração. Sou incapaz de descrever a emoção de vê-las ao longe e de lhe tocar na minha insignificância ao lado delas. As pirâmides são perfeitas. Imponentes e resistentes. Tão bonitas hoje e sempre. Simples. Magníficas e estrondosas. Lá me perdi horas, viajando no seu quente interior. Também as guardei junto com a Esfinge, não geograficamente, mas para sempre, no meu coração.
Estive a assistir a um seminário. Até aqui, tudo bem... A "novidade" é que o seminário foi online, ou seja, eu estava a ver o slideshow a passar e a ouvir alguém a falar, mas tudo sentadinha em frente ao meu laptop. No fim houve sessão de perguntas e a minha foi respondida. A parte mais "parva" é que há a funcionalidade de chat, mas como não sabemos quem são os colegas do lado (que pode estar em qualquer parte do mundo), não podemos dizer mal do orador. Só dá mesmo para mandar mensagens para o moderar e orador. Portanto mais vale estar com atenção e esquecer o burburinho da sala de aula à moda antiga.
Parece que há algumas autarquias que estão com excesso de... dívidas! Será que o Governo também patrocinar bandas gástricas para estas? O caso não deixa de ser grave, uma vez que (como todos sabemos) a autarquia da Capital é uma delas. Já agora fica a sugestão: para os doentes que meterem a bem dita banda à borliu, o dinheiro que vão poupar em comida pode reverter para tapar buracos. Ou se calhar não, ou se calhar não...
Cada vez tenho a televisão desligada mais tempo. Os boletins noticiosos começam a tornar-se parciais, facciosos, entediantes. Felizmente existem alguns programas de discussão que têm interesse, quase todos eles na RTP1. Depois entretenimento só se não for televisivo, porque neste momento só o AXN tem algum interesse, fora as repetições que fazem das séries. Ainda ontem queria ver um resumo simpático do jogo do Benfica, que só deu depois da meia noite, na TVI, porque aquele programa que tem a histérica da Júlia Pinheiro é muito mais giro e dura eternidades, acabou a essa hora. E depois ainda há o desplante de darem o resumo da primeira parte e deixam o da segunda "para mais tarde", a depositar esperanças de audiências na nação benfiquista. Pá, prefiro a minha cama... Qualidade para os lados televisivos é coisa rara. Em paralelo temos a sempre actualizada internet e ainda o prazer de ler em papel, a Visão ou o Expresso.
Ganhar responsabilidades é como subir a uma árvore: cada vez é mais difícil e com menos opções, mas a vista vai mais longe e o ego ecoa bem lá ao fundo!
Autoria: moi même, mesmo que ninguém ache inspirado.
Bom fim de semana, estarei num casamento!
Para este desafio vou abrir excepção. Agradeço antes de mais à Tulicreme pela distinção, que muito me honra. Cá espero o convite para andar de Kart;)
Ora o que acontece é que devemos brindar às mulheres fabulosas, aos homens que nos têm, aos falhados que nos tiveram e nos deixaram fugir e a todas as pessoas que conhecemos e as que ainda vão ter a sorte em nos conhecer (ego em alta, hã?). Portanto eu fui caçada por tal honra e em seguida vão mais 10 mulheres blogosféricas que eu considero, por aquilo que escrevem, fantásticas. Devo também retribuir o gesto. Vou é saltar a parte de se não mandar isto vou ter 10 anos de não sei o quê, porque já falhei tantas correntes que vou ser a pessoa com mais azar do mundo:P
Ora as felizardas cá vão:
- Tulicreme, pelo gesto e porque merece, amante do mundo, doida q.b., enfim... Merece!
- Thunderlady, das que acompanho quase desde início da vida blogosférica, sem papas na língua mas com discrição, fervilhante de ideias, inúmeros gostos, de muitas e belas palavras... É preciso mais?
- Miss Detective, habitué, faz-me rir muito, é também única e palavrosa, gosta de viajar, como eu...
- A todas as meninas do Maçã de Eva, porque se completam umas às outras, porque nos servem os pratos mais deliciosos com sabor a maçã, porque a vida delas é uma lição através das suas palavras.
- Para sempre, Maria, sendo uma leitura recente, tem ali uma arte de bem receber os seus leitores. Ainda por cima, vejam só, estudou na minha cidade (Portalegre) e apaixonou-se lá e tem muito carinho por aquela terrinha do meu coração.
- Aisling, por ser espontânea e misturar o simples com o erudito, ser uma miúda alegre, ao que me parece e com energia para a vida.
- Miss K., porque escreve maravilhas. E também é uma traveling addict. E já não é pouco.
- Alexandra, pois adoça a vida de muita gente, tem um critério de escolha para os seus posts muito bom.
- Daniela, uma mãe do século XXI, que partilha gostos e desgostos e que é uma mulher muito à frente, sempre com resposta na ponta da língua.
- por fim, mas não em último lugar, porque nos traz notícias lá de fora, porque empresta um carisma invejável ao seu blog, inspirado na sua veia mais cultural e de gostos pessoais, proponho a Carlota.
A quem não foi nomeado, não desanimem. Eu penso que qualquer mulher que me leia habitualmente o merece, porque hoje em dia as mulheres são, na maioria dos casos, super-mulheres.
Beijo a todas, porque merecem.
O site Askmen elegeu o TOP 49 de homens de 2007, em que os leitores puderam votar e estava em causa os homens mais homens... Daí não perceber o primeiro lugar?!? David Beckham? Aliás do 1º ao 7º lugar não percebo onde é que esta gente anda com a cabeça. Mas o melhor é clicar no nº8, para não desanimar.
Pois é, eu sei que já referi aqui que ia tornar-me "anti" desafios, a menos que encontre uma razão muito forte para os aceitar. Neste momento vou eu lançar um desafio, tendo em conta o meu recente post sobre materialismos. Uma vez que se aproxima o Natal, o "ter de" tratar das prendas, o gesto de dar algo a alguém que gostamos, também se aproxima a fase do: o que é que eu dou e quanto é que vou gastar.
Portanto o meu desafio é que cada um proponha ideias tais que obedeçam às seguintes regras:
- prendas de baixo orçamento;
- prendas que vão de encontro ao gosto das pessoas em causa e não sejam massificadas;
- prendas que arranquem um sorriso;
- prendas que simbolizem de forma simples o conceito do Natal.
A minha contribuição é que eu tento sem dúvida oferecer algo que seja especial para a pessoa em questão, que faça ambos felizes (eu e a pessoa). Gosto de dar consumíveis, porque não enchem a casa. Uma ideia que já dei o ano passado é a de encontrar um tema que tenha a ver com a pessoa e fazer um mini-cabaz. Sou adepta dos cheques-oferta e do self-made. E neste momento o meu orçamento está baixo, mas não quero ser aquela que só recebe e não dá nada!
Edit
Isto pretende ser ajuda para todos os que pensam da mesma forma ou têm problemas de orçamento ou ideias.
Sugestão sobre artesanato
A Venda de Artesanato Internacional de Picoas costuma ser um local propício a encontrar prendas muito muito giras. No Fórum Picoas, de 10 a 22 de Dezembro. Aqui.
Sugestão sobre livros
A Amazon publicou a lista do top livros de 2007. Aqui.
Para os tops nacionais, podem sempre consultar a Bertrand.
Cheques prenda
- FNAC;
- Ticketline.
Cursos de Culinária
Ideas no lifecooler.
Spa
- CitySpa.
Ideias para um mini-cabaz (temas):
- chocolate (oferta de variedades de chocolate);
- chá (oferta de kit japonês, chás variados, desde comprados na loja de especialidade, como esta, até aos simples encontrados no supermercado, pode até incluir um runner para mesa);
- relax (Um cd de música lounge, uma manta, velas, incenso);
- massagem (kits de massagem, óleos, velas);
- filmes (DVDs, manta, saco de milho para pipocas);
- doces (doçaria conventual da nossa terra... rebuçados de ovos de Portalegre fazem sempre sucesso;) ou mesmo um saquinho de broas ou compotas feitas em casa ou adquiridos em loja gourmet).
Hoje fui a uma loja conhecida de bens para o lar, ou, melhor dizendo, bugigangas. Além de já estar atulhada de coisas de Natal e ainda na rua ainda ser quase Verão, andei a ver tudo porque tinha umas coisitas a comprar e concluí que:
- é tudo Made in China
- o que significa que mesmo não sendo apologista das lojas dos chineses é tudo a mesma coisa e ainda mais caro, devido à margem de lucro
- são tudo tralhas para encher a casa
- a maioria das vezes não tem grande utilidade ou estraga-se com facilidade
Sinceramente estou a chegar ao ponto de saturação de "TER DE" comprar prendas para tudo e mais alguma coisa, da nossa sociedade portuguesa extremamente consumista e de aparências. Ainda para mais quando vivemos numa época em que os bens materiais são fast usage e fast trend, não há economias que aguentem a renovação exigida e à velocidade exigida.
Camacho diz que o jogo de hoje em Glasgow é "para homens"
Bolas, e eu a pensar que ainda ia lá mostrar como é que se marca um golo com a baliza à frente e (quase) aberta!:P
E já agora dar ali uns toques para ele deixar de ter a mania de meter o Katsouranis a defesa central. E já agora também... Vá, eu calo-me.
Força Benfas!
Podem chamar-me tontinha, mas sendo eu uma fã de futebol, muitas das minhas viagens Portalegre-Lisboa de Domingo à tarde são feitas a ouvir os relatos de futebol. E mesmo muitas vezes não ser a hora de jogar o meu Benfica ou os outros "grandes", acho extremamente emocionante ouvir vários relatos em paralelo, estão sempre a acontecer golos e o melhor é a capacidade dos relatores de dar côr a jogos que pouco ou nada têm de bom durante 90 minutos. Hoje ouvi pela primeira vez uma relatora, se bem que só a ouvi em intervenções flash, uma vez que lhe tinha sido atribuído um jogo da Liga de Honra. De qualquer forma o olho clínico e o palavreado escolhido a dedo estava já intrínseco na sua reportagem. Uma coisa que eu acho é que os jogos deviam ter um horizonte muito mais curto para decorrerem. Acho incrível que às vezes uma jornada chega a durar 5 dias. Noutros países de super ligas (ou ligas euromilionárias), o prazer do futebol não fica em segundo plano quando confrontado com as transmissões televisivas. Não que eu não prefira ver os jogos do Benfica na TV, mas preferia que não se tivesse sucumbido à televisão dos ricos. Até nisto somos um país de grandezas e de luxúria. São precisas mais tardes soalheiras de Domingo, de idas pacatas aos estádios (facilitadas pelo preço do ingresso) e de rádios ao ouvido a ouvir uma embrulhada de jogos ao mesmo tempo. E de golos gritados a um só fôlego, longos, bem redondos e rezar para que não sejam dos mais directos adversários, o que só se sabe ao fim de quase 1 minuto de grito!
Depois de escrevinhar a mesa (com toalha de papel, claro) do restaurante com desenhos, passámos às habilidades. O meu sobrinho já sabe escrever o nome e já sabe os números, apesar de às vezes saírem às avessas. Depois começámos a testar números cada vez maiores. Na casa dos vinte, fomos esgotando os vários números até que a minha cunhada escreve o 30.
(Cunhada) - E agora qual é este número?
(Sobrinho) - É o vinte dez.
Claro, é para isso que serve a lógica! :)
É um termo que, a meu ver, deveria ser passível de alargar a todos os bens e serviços que nos rodeiam. Não acham que os impostos low cost iriam ser "a loucura"?
